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ASTROLOGIA MUNDANA? O FUTURO DO MUNDO ATÉ 2021? AS ORIGENS DA CRISE? A CRISE FINANCEIRA? O PODER DO

  • http://rafaelaastrologia.wix.com/ -
  • 11 de abr. de 2017
  • 34 min de leitura


Desde tempos imemoriais, os homens olhavam para o céu a procura de respostas ...

Em todos os momentos e em todas as culturas, eles observaram o movimento das estrelas e deu-lhes significado.

A linguagem nasce deste diálogo silencioso entre o homem e o céu:

A Astrologia.

O astrólogo é aquele que, depois de longos anos de estudos, interpreta os sinais do céu, para torná-los inteligíveis…


Em 2014, foi o ano em que o regente foi Júpiter.

Assim, em 2015, o regente anual foi Marte,

Em 2016, o Sol e, consequentemente, em 2017, o regente do ano seria Vénus…


Eu, não utilizo as técnicas que se atribuem ao ano um regente específico, mesmo porque a mudança do ano não tem relevância em si para a Astrologia, já que o ano novo astrológico começa em Março, quando o Sol entra no signo de Carneiro.

Contudo, o que me chamou a atenção este ano é o fato de que tenho lido muitas previsões um tanto pessimistas para 2017, previsões que seriam feitas com base no que é chamado

“ ASTROLOGIA CABALÍSTICA DE CICLO SOLAR PRIMÁRIO DE 36 ANOS” ou algo assim, segundo o qual o regente do ano que se iniciou seria Saturno.

Então, cabe-me a pergunta:

Por que a previsão de Saturno como regente do ano ganhou tanto destaque, se Vénus é um planeta muito mais auspicioso?

Bem, a verdade, é que não tenho a certeza, não sou especialista em Astrologia Mundana, mas talvez as pessoas estão um tanto pessimistas, por ainda estar impressionados pela repercussão dos fatos nas Médias e nas redes sociais…

Quase em uníssom, proclamam que 2016 FOI UM ANO MAU!

”Houve a crise política que levou a uma terrível crise econômica...” , morreram tantos famosos, o Prince, o David Bowie, o George Michael, Leonard Cohen, da area do cinema, morreu o Alan Rickman, e Gene Wilder, Carrie Fisher e Debbie Reynolds da literatura, perdemos Umberto Eco e da televisão portuguesa, Nicolau Breyner, o Camilo de Oliveira, o lendário pugilista Muhammad Ali, e da política nacional e internacional, Almeida Santos, José Lello e Fidel Castro etc…

“Ah, e tivemos guerras e conflitos, na Síria e em outros lugares...”

Parece que a impressão geral é que 2016 foi mesmo um ano para esquecer, mas será que foi tão mau assim?

Será que aconteceram muito mais coisas más do que coisas boas?

No desporto Português…por exemplo…o melhor de sempre…Bom?

Será que o mundo hoje é pior do que era antes?

Pode até parecer, mas acreditamos que isso se deve, pelo menos em parte, às overdoses de informação que tomamos diariamente rsss…

Ora, estamos a viver uma crise política, nada que já não tivesse previsto em anos anteriores (ler previsões anteriores no meu Site ou Blog) mas quem tem mais de 40 anos, já atravessou anos politicamente muito mais turbulentos e crises muito mais agudas.

Esta bem!

Realmente… tivemos muitas perdas no mundo artístico, mas se olharmos para o passado, veremos que, em todos os anos, morreram artistas maravilhosos.

Não?

Em relação às guerras, que são sempre terríveis e confirmam o lado “ cruel e bestial” do ser humano e da sua consequente manipulação por alguns poderosos do mundo, preciso lembrar que sempre, repetindo, sempre existiram e eram ainda mais cruéis, do que hoje.

Num passado não tão distante assim, crianças eram mortas, mulheres estupradas, homens eram feitos escravos e não havia Convenção de Genebra, nem Cruz Vermelha ou coisa que o valha…

Há pouco mais de setenta anos, o mundo vivia os horrores da Segunda Guerra Mundial, com o nazismo, os campos de concentração e aquilo tudo…

Ocorre que só ficávamos a saber em perspectiva, o que atenua um pouco o impacto da coisa.

Claro que o ano não foi nenhum mar de rosas, o que é compatível com os aspectos astrológicos que tivemos no período, como Marte retrógrado em Sagitário e Escorpião, marcando a difícil desconstrução das convicções e dos relacionamentos, como também a quadratura de Neptuno com Saturno, que marcou a dissolução das estruturas já estabelecidas, causando desconforto, insegurança e a desintegração de sistemas demasiadamente rígidos.

Mas temos de levar em conta que a nossa perceção dos fatos afeta o julgamento da realidade.

Não se trata de um síndrome de Poliana, de ingenuidade ou otimismo Astrológico ou Místico.

Sabemos que vivemos tempos ainda muito sombrios, mas como dizem os budistas:

“Se quer saber como vai ser a sua vida no futuro, preste atenção ao seu passado e ao seu presente.”

2017 Vai ser melhor???


Fazer previsões gerais para o ano é uma tarefa árdua, para aqueles que estudam profissionalmente a Astrologia Mundial (Astrologia Mundana).


Como já escrevi, não adoto o regente do ano como variável e prefiro usar outros indicadores, que me parecem mais consistentes, como os trânsitos astrológicos dos planetas lentos e o mapa formado no momento em que o ano começa.

Durante o primeiro semestre, temos Saturno em trígono com Úrano, aspeto que favorece a estruturação e desenvolvimento de tudo o que já tenha uma base estável ou alguma solidez.

Empreendimentos, negócios ou iniciativas pessoais que já estiverem consolidadas, ou que sejam conhecidas e que já tenham sido analisadas com cuidado terão mais hipóteses de gerar resultados favoráveis.

A ideia é que o que já é conhecido pode ser revitalizado e gerar resultados muito mais positivos do que projetos totalmente novos.

Mudanças, só as cuidadosamente planejadas e previamente estruturadas.

Durante todo o ano, teremos o trânsito de Saturno pelo signo de Sagitário, indica o recrescimento da tendência ao dogmatismo, à intolerância religiosa e racial, à xenofobia, ao odio etc.

Tivemos muitas demonstrações de rigidez, conservadorismo e de limitação da liberdade de expressão desde que Saturno entrou neste signo, no final de 2015.

Saturno em signo de Sagitário representa o reaparecimento das questões religiosas, das crenças, das convicções filosóficas que, de alguma forma, estão associadas às estruturas sociais e políticas.

Não é por acaso que estamos a viver um período de conflitos que tem provocado o caos nas fronteiras de muitos países, com o maior número de refugiados desde a Segunda Guerra.

Júpiter transita pelo signo de Balança até o mês de Outubro , e isto indica que as parcerias, as associações e os relacionamentos em geral ganharão em importância.

Os que forem regidos pela autenticidade tendem a se desenvolver de forma prazerosa, mas os que estiverem baseados apenas em interesses podem sofrer ruturas, súbitas e definitivas.

Júpiter não está relacionado apenas aos relacionamentos pessoais, mas também à justiça, às relações internacionais e à diplomacia.

Durante o ano, Júpiter fará aspetos com vários planetas.

Talvez o aspeto mais significativo de 2017 seja a quadratura em T formada por Júpiter em Balança, Plutão em Capricórnio e Úrano em Carneiro.

Este aspeto indica radicalização de valores e convicções pessoais com tendência ao recrescimento de posturas mais conservadoras.

Tal radicalização pode ser bastante perigosa, já que até mesmo discussões triviais podem se transformar em batalhas ideológicas ou descambar para conflitos diretos.

O melhor é não levar a coisa às últimas consequências e estar aberto a fazer concessões e acordos, mesmo que não sejam plenamente satisfatórios e mesmo que tenha a certeza que está com a razão.

Como envolve três planetas, este trânsito estará ativo com menor ou maior intensidade até Setembro de 2017.


Entre Março e Abril e Julho e Agosto, temos uma quadratura, um contato tenso entre Júpiter e Plutão, indica possibilidade de crises, radicalização e situações extremamente tensas nas relações entre países e poderes, que podem levar a punições severas de poderosos e à transformação do panorama político e econômico do nosso pais e em outras nações.

Já entre Janeiro e Março e depois de Setembro a Outubro teremos Júpiter em oposição a Úrano, indica a ação de grupos com interesses em comum que descobrem soluções surpreendentes, que mudem paradigmas, além da possibilidade de descobertas científicas revolucionárias e novas tecnologias.

Até final de Abril de 2017 temos também a quadratura de Úrano e Plutão, que já vem mostrar ao que veio desde pelo menos 2011.

Deve se com certeza continuar a assistir a grandes turbulências sociais e políticas em todo o mundo, com ênfase em movimentos radicais, com greves e movimentos coletivos ou atos de terrorismo cometidos por grupos extremistas.

Também é possível que ocorram acidentes naturais ou tragédias provocadas pela ação ou omissão do homem, como quedas de aviões ou explosões de instalações nucleares, por exemplo…

Além disso, entre 15 de Março e 15 de Abril, temos a conjunção de Marte e Úrano, ativa a quadratura com Plutão e o potencial destrutivo indicado por este trânsito.

Novos conflitos podem surgir no cenário mundial e podem ocorrer ações muito violentas por parte de grupos radicais, como atentados como o ultimo. .., em Estocolmo no 8 de Abril de 2017.

No mapa do ano, temos Marte em conjunção com Neptuno e a Cauda de Dragão, que indica a necessidade de usar a intuição para atingir os objetivos pré-determinados.

Indica também que será necessário exercitar a atenção e manter o foco, já que as atitudes impensadas podem resultar em conflitos e problemas com sérias consequências no geral.

Também pode indicar o surgimento de novas formas de lidar com as finanças, como o crescimento da chamada Economia Colaborativa, por exemplo…

Vênus e a Lua estão em signo de Aquário, indica que podemos elaborar as nossas emoções e nos relacionar de forma diferente, estabelecer uma dinâmica que possibilite novas experiências e uma maneira de dar e receber afeto mais aberta e menos dependente.

Como assim?---

Para todos os eternos românticos, que ainda resistem em dar início ao seu processo de cura no que toca à expectativa de encontrarem a sua "cara-metade" ou uma perfeita-história-de-amor-para-sempre, aproveito para deixar algumas questões que me apanha tantas e tantas vezes a abordar e a repetir nas minhas consultas e as incluir nos meus estudos astrológicos...


Aproveito para comunicar o facto de que curiosamente observo e ouço, ou melhor sinto uma idêntica melodia depressiva cantada por quase todos aqueles que me procuram, apenas em tons e instrumentos diferentes.

Os que estão acompanhados = queixam-se de que "o outro" não é-faz-diz-pensa-acredita-preenche o que lhes falta…

Os que estão sozinhos = queixam-se que não têm ninguém que seja-faça-diga-pense-acredite-preencha o que lhes falta…

Conclusões?!

Sim, muitas queixas e todos em falta!

Não será a carência então a doença mais comum ao ser humano?

Digo eu?

Onde afinal aprendemos ou nos ensinaram que a cura para a carência está algures fora de nós?

Quem disse?

Hummmm…

Quem nos vendeu afinal o conceito de que alguém nos “deve e não nos paga” ao ponto de acharmos que temos o direito de exigir, cobrar e reclamar servidão, atenção, gratidão ou reconhecimento seja de quem for??

Será que a Lua, esse tão visível e próximo corpo celeste, a representante simbólica desse doloroso "Vazio da Alma", foi colocada estrategicamente junto a nós para que trabalhássemos a sua simbologia emocional e carência, enquanto estamos neste Planeta?

... O que faria afinal uma alma encarnar, abdicar do seu caminho pessoal, abafar o seu próprio brilho, perder parte do seu valor para vir apenas agradar, amar e suprimir todos os desejos, necessidades, carências e caprichos de alguém (quem gostaríamos de acreditar que é a nossa alma-gémea…) e viver numa eterna anulação própria de modo a corresponder às constantes alterações emocionais do outro, à elevadíssima expectativa de constante fidelidade, mantendo-o sempre em estado de amor e felicidade permanente???

...e que “Ser” seria esse? que viveria num estado tal de "aspiração" do que o outro lhe traria a cada momento, criando cada vez mais expectativas, desejos e quereres, numa fome insaciável de atenção, alimento físico e emocional e adoração, vivendo apenas para criar mais e mais dependências e os seus respetivos esquemas manipuladores para manter todos aqueles vícios??

E não fomos já todos nós um ou outro, em determinado momento das nossas vidas?!

Será que estas duas posturas não são afinal a representação perfeita da dinâmica entre uma mãe e o seu recém nascido?

Não será essa ânsia de relação excessivamente romantizada uma necessidade em nós, num inconsciente e eterno saudosismo ou mesmo para alguns uma ausência total de uma dinâmica saudável e amorosa, aquando do nascimento?

Relações de inter-dependência, exigência e constante cobrança entre dois adultos acabam então por ser uma dança onde tentaremos recriar aquela primeira relação de amor e onde iremos alternar entre o papel do "cuidador" e o papel do "recetor".. e qual das duas mais dependente do outro?

Ambas!

Seja ela uma relação maternal, paternal, romântica, ou outra…

Nesta desgastante dança imatura, infantil e instintiva não há liberdade, não há brilho, não há espaço, não há consciência, não há crescimento, não há oxigénio!

Apenas um circuito fechado alimentado por uma carência sem fim e altamente reativo caso algo ou alguém o ponha em causa.

Seja o bebé com a falta da mãe, seja a mãe sem o seu bebé.

Da mesma maneira que um bebé grita e chora, quando lhe falta algo que depende do cuidado da mãe, também nós em adultos disparatamos quando nos falta alimento emocional numa cega projecção do teatro idealizado vivido com a sua mãe e da noção inconsciente de que existe um ser que vive para cuidar de nós.

O corpo cresceu, a nossa vida mudou, a criança em nós mantém-se igual. Aquela energia infantil recusa-se a largar a “mama”... por mais seca que ela seja!

Até que um dia, num qualquer momento cósmico, numa determinada vida, dá-se um maravilhoso despertar sagrado.

A luz finalmente entra este ano onde antes só havia trevas que nos condicionavam à roda da repetição cega.

Este ano, nesse momento de consciência, é convidado a crescer.

E para crescer vai ter que passar por uma dor tão ou mais forte do que a dor do (re)nascimento que passou quando encarnou.

Só que agora temos o que não tínhamos antes, pois a vida preparou-nos para aquele parto tão especial e tão emocional..

Agora , isto é este ano, temos mais consciência, temos mais liberdade, temos mais escolha e temos mais Sabedoria.

Temos ferramentas universais para nos ajudar a crescer… a amadurecer … a evoluir … a superar aquele padrão de carência e dependência que arrastámos durante vidas seguidas.

E tal como um nascimento físico por mais assustador que ele seja, não podemos evitar ou voltar atrás…

Não serão então as dores que todos andamos a sentir no campo do amor, o tão difícil desapego daquele velho padrão?

Terá então chegado o tempo de finalmente assumir a responsabilidade pelo nosso crescimento?

Não serão as frustrações, sinais óbvios para sairmos daquele frágil e dependente berço e aprendermos a caminhar sozinhos e a nutrirmo-nos a nós próprios?

Acredito realmente que chegou o ano de "ir para escola"…

Chegou o tempo cósmico de largar a saia da mãe e enfrentar o mundo sozinhos.

Chegou o tempo de sair do ninho e ir aprender coisas novas, sociabilizar, sentir a nossa individualidade perante o grupo lá fora e aprender maneiras mais maduras e independentes de relacionamentos.

Chegou o tempo de largar aquela inter-dependência mãe/filho e alargar o círculo para o mundo, pois é fora da nossa zona de conforto, que iremos realmente descobrir quem somos.

Aprendemos a andar de bicicleta e descobrimos a arte do equilíbrio s o-z i-n h o s! Nascemos e moremos s o-z i-n h o s!

Ninguém o pode fazer por nós (e eu apenas posso orientar, nada mais).

Existe uma dinâmica funcional entre nós e a bicicleta que quando em movimento nos obriga a manter sempre o centro e constante equilíbrio.

Levemos então esta aprendizagem este ano astrológico 2017, que começou em Março, para as nossas relações e não pode aceitar "penduras" na vida mas apenas, quem já anda de bicicleta também.

Para isso usemos a Liberdade, a Escolha e a Coragem de dizer sim ou não conforme cada situação, dependendo de quem respeita o equilíbrio da nossa bicicleta ou pelo contrário trás a ameaça de nos atirar ao chão…rsss

Concluindo este ano zodiacal;

No plano individual, o desafio será o de criarmos parcerias mais dialogantes e abertas, promovendo a individualidade de cada um em simultâneo.

Ou seja, para cada pessoa, entidade ou país evoluir na sua liberdade (Úrano e Vénus em Carneiro) terá de saber dialogar com simpatia e persuasão com os outros (Júpiter em Balança), manter o sentido de humor e a ética (Saturno em Sagitário).

Assim, também será natural este ano, a nível mundial que os temas da competição entre países e afirmação das soberanias nacionais se mantenham.

Júpiter em Balança até Outubro sinalizará boas oportunidades de cooperação ou mediação para se equilibrar estes conflitos e mesmo promover a economia mundial com avanços tecnológicos e expansão da aviação (sextil de Saturno e Júpiter, oposto a Úrano).


Acredito ser mesmo um ano de Vénus, seguindo a ordem da Estrela dos Caldeus, que qualifica temas comuns em cada ano, a cada ciclo de 7 anos.

Outras correntes da Astrologia referem que 2017 é um novo ciclo de 36 anos regido por saturno, sendo o próximo ano também governado por este astro.

Nos anos de Vénus, verificaram-se eventos como a Revolução de Maio de 1968;

O protesto de Tienanmen; a queda do muro de Berlim;

A queda de Saddam Hussein;

A independência de colónias (como Angola e Índia);

O fim de guerras (como a do Vietnam) e o início da Primavera Árabe…


Nestes anos, ocorreram fenómenos de protesto das classes mais jovens, derrube de regimes absolutistas, rendições políticas e independência de nações – temas que poderão estar ainda em voga durante este novo ano de 2017.


Para além disto, os anteriores anos de Vénus tiveram um bom desempenho das economias e muita expressão musical.

Foram as épocas do nascimento artístico de grandes nomes (como Madonna e Elvis) ou o auge criativo de outros como Michael Jackson, Queen e Abba etc...

Destacaram-se artistas femininos e com maior expressão da sexualidade (como ilustra o apogeu das Spice Girls ou das Doce, em anos de Vénus.)

Foi também num ano zodiacal de Vénus que foi criado o famoso Facebook…


Então é previsível a maior expressão dos jovens, na sociedade, e a visibilidade das mulheres, especialmente na arte e na música.

Contudo, não será um ano assim tão estável, por ser “um ano de Vénus”.

Por um lado, é um ano de Fogo.

Por outro lado, o ingresso do novo ano zodiacal denota uma enorme tendência para instabilidades governativas no mundo, devido à quadratura do Sol à conjunção da Lua e Saturno em Sagitário.

Por essa razão, os temas da justiça financeira, do desemprego, de greves, das dívidas soberanas e da imigração estarão provavelmente ainda na ribalta, podendo levar ao fim de governos na Europa e no mundo.


No caso de Portugal em especial, ainda que num ciclo bastante positivo para os próximos 12 anos, poderá ser indiretamente afetado pelo clima de contracção internacional, dadas as consequências para a gestão da dívida ou da manutenção do Euro.

De Maio de 2017 a Março de 2018, o governo poderá viver um ciclo bastante sensível.


OS 12 SIGNOS DO ZODÍACO DE 2017 (PREVISÕES APENAS GENERALISTAS)


Pessoas ou entidades com o signo ou ascendente ou dominante Balança, terão maiores oportunidades de se expressar, sendo 2017 um ano de boas perspectiva de viverem a sua natureza mais comunicativa e sociável, de modo mais expansivo.

A partir de Outubro, será a energia de Escorpião bafejada pelo bom trânsito de Júpiter.

Para os restantes signos zodiacais destacam-se os últimos graus de Carneiro e de Sagitário, sob trânsitos de Úrano e Saturno respetivamente.

Isto significa que personalidades ou entidades com estas energias dominantes (por exemplo, as pessoas nascidas entre 13 a 20 de Abril e 12 a 20 de Dezembro) serão desafiadas a viver com mais independência, liberalismo e modernismo (Úrano) e também com mais responsabilidade e organização (Saturno).


Para os restantes signos, a abordagem é muito, muito variável dependendo da configuração do mapa de nascimento de cada um.

Mas, os transpessoais Neptuno em signo de Peixes , de Plutão em Signo de Capricórnio, pedem para serem solidários, mas também ambiciosos nos seus objetivos de vida.


O FUTURO DO MUNDO ATÉ 2021?

AS ESTRUTURAS DE PODER MUNDIAIS ESTÃO A MUDAR!

OS GOVERNOS ESTÃO EM CONVULSÃO!

O SISTEMA FINANCEIRO VIVE EM GRANDE IMPREVISIBILIDADE!

O EURO E O DÓLAR COMBATEM UMA GUERRA INVISÍVEL!


Em termos astrológicos, há muito anos que se previa uma revolução deste tipo…!

(ler texto de previsões de anos anteriores no meu blog ou site).

São apenas as mudanças coletivas, de valores necessários no nosso planeta…

PLUTÃO???

Ele é claramente visível na evolução da sociedade contemporânea, mas em formas diferentes o suficiente para o olho profano não possa ver, mas o olho astrológico pode reconhecê-lo.

AS ORIGENS DA CRISE?

A crise econômica que eclodiu em Setembro de 2008, durante a primeira oposição Saturno-Úrano origina-se numa crise puramente financeira, sem relação com a economia real.

Como já todos deveríamos sabemos, produtos financeiros "de alto risco", isto é, com base em empréstimos problemáticos, foram introduzidos no mercado de ações apenas para insuflar o benefício de bancos e instituições financeiras, com a aprovação dos respetivos governos.

Claro que, quando o reembolso destes empréstimos começaram a surgir, todo o sistema financeiro se viu sacudido como estas "sujareirada toda", isto é corruptos, estavam inextricavelmente misturado com outros políticos.

A crise financeira?

Daí a crise econômica eclodiu, também é dito que esse ano foi o mais grave de todos os tempos.

Em vez do financiamento da economia, eles foram direcionados para a procura exclusiva do lucro máximo em tempo mínimo, o que eufemisticamente referido como " capitalismo financeira".

Encorajados pelas políticas neoliberais do governo dos EUA, como também pela União Europeia, este desvio vem do fascínio do dinheiro derivado de especulação, em vez do gerado pelo trabalho.

Em relação a dinheiro simbolizado pelo signo de Escorpião, não de Touro, e, assim, sob a influência de Plutão (Plutos significa rico em Grego Antigo).


O poder do dinheiro?

Este fenômeno de enriquecimento em larga escala afeta todos os países, ricos e pobres, e o número de bilionários (em dólares) saltou na última década.

Agora neste preciso momento, é a lei exclusiva do lucro, que é exercida nas grandes empresas, em vez do desenvolvimento da atividade real e muito menos satisfação do empregado.

Para o provar, basta olhar para as aquisições permanentes de grandes holdings...

As riquezas são tão concentrado nas mãos de um pequeno grupo de pessoas no mundo, que poderiam ser chamados como "oligarquia plutocratic."

E esta acumulação de riqueza "legal", deve ser adicionado aos gerados por máfias ilegais que surgem em toda parte.

Incluindo a Rússia e a China, que é a base de uma verdadeira economia paralela, cores de Plutão fortemente matizado à base de medicamentos, prostituição, extorsão ou tráfico de armas...

Note-se, neste contexto, que no Afeganistão o dinheiro a partir da colheita de papoila, é usada para armar os grupos talibãs e outros movimentos radicais islâmicos…


Terrorismo?

Obviamente, eles também representam uma expressão contemporânea de Plutão:

O seu fanatismo cego, a sua determinação inabalável, o seu modo de ação marcada pelo sigilo e auto-destruição (suicidas), sua implacabilidade, extraordinariamente violentos e sem consideração e respeito para com o ser humano, como eles professam ódio pelo seu semelhante e, especialmente no Ocidente, tudo isso deixa poucas dúvidas quanto à sua assinatura simbólica de plutão.

No entanto, após reflexão, seja terrorismo islâmico ou excessos atuais do capitalismo financeiro, existem dois lados, embora diretamente opostos, as mesmas forças subterrâneas no trabalho.

Islão?

Se o Cristianismo veio sob o símbolo de Peixes, a tradição diz que o Islã provém do Escorpião.

No entanto, a presença da maior comunidade muçulmana na Europa Ocidental, particularmente na França e na Alemanha, levanta preocupações da parte da população.

Estes são mantidos por diferenças de cultura, costumes religiosos, às vezes as dificuldades ou a recusa de pedidos de integração e identidade.

Essas preocupações também são alimentados pelas noticias das média, das atividades dos grupos islâmicos terroristas (Al Qaeda), mas também existe inúmeros conflitos que envolvem as comunidades muçulmanas em conjunto (xiitas e sunitas) comunidades muçulmanas e de outras comunidades ( Índia, Líbano, Sudeste Asiático), bem como conflito ou ameaça de conflito envolvendo países islâmicos (Irã, Paquistão, Afeganistão, etc.), para não mencionar o conflito israelense-palestino.

Enfim…

A partir desses medos mais ou menos irracionais - ou mais ou menos justificados, dependendo do ponto de vista que os colocamos - tem se mantido e assim nasce nasce o sentimento de uma ameaça latente, pelo menos em algumas regiões e ambientes do mundo.

Agora sente-se um apelo aos instintos mais profundamente enterrados que despertam em caso de perigo real ou percebido, o instinto de defesa e sobrevivência que é simbolizada pela signo de Escorpião.


A extrema direita?

Obviamente, isso é o que explica em grande parte o aumento lento, mas aparentemente inexorável da extrema direita na Europa.

Ela está a ganhar terreno, não só em áreas sensíveis, mas também em não sensíveis, especialmente os países de imigração, como a Holanda, Bélgica e países do Leste Europeu.

Como a história mostra, estes movimentos extremistas, obviamente, também participam da dinâmica Plutoniana, com o seu cortejo de excessos, violência, manipulação e ódio.

A Democracia é simbolizada pelo signo de Caranguejo e a sua amante, a lua, o símbolo do inconsciente coletivo.

Agora, de forma análoga à queda da Lua, o inconsciente coletivo escurece, quando se está permanentemente sujeito a temer , por um tempo o seus instintos são responsáveis por garantir a sobrevivência da comunidade.

Isto é,

Quando a violência é desencadeada e seguida das piores atrocidades, como é o caso numa guerra civil.


A TENTAÇÃO DA SEGURANÇA ?

Certamente, nós não estamos lá e gostaria de nunca lá chegar...

No entanto, é encontrado por aqui e ali por parte da tal de necessidade do seguro, tendências políticas, controles mais rígidos, regras mais estritas que poderia ser comparado ao desejo de elevar a fortaleza da lei (Saturno) contra a força instintiva (Plutão).

Na tecnologia, por exemplo que existe atualmente e são susceptíveis de ser referidos para “fins de segurança?”, que a nossa liberdade individual é mais do que uma memória do passado.

Tudo isso é a assinatura de, num contexto em que Saturno esta em aspeto com Plutão.


O TRATAMENTO DOS NÚCLEOS?

Como para o dinheiro, as regras de Plutão tem influência sobre aqueles que o poder fascina tal “o Anel do Poder” da Mitologia Germânica, recentemente revisitado por JR Tolkien em “O Senhor dos Anéis”.

Depois de se encontrar a fonte infinita de energia no núcleo dos átomos, o homem irá agora olhar para a fonte da vida no núcleo das células e com a sua manipulação genética…

Antes se demonstraram a sua segurança para com os seres humanos, mas hoje os OGM estão prestes a ser introduzido maciçamente na alimentação humana, tendo sido introduzido também para os animais.

Grandes variedades de gado são obtidos quer a partir do cruzamento, mas principalmente por manipulação genética em laboratório.

A "engenharia genética" PROMETE para amanhã, a erradicação de doenças, a substituição dos órgãos em falência, um alongamento substancial da expectativa de vida ... e a vida breve… torna –se eterna…


PODER E FASCÍNIO?

Plutão deixou o homem servir-se do núcleo, ou o que está no núcleo encontrar-se-ia ” A CHAVE PARA A VIDA E ONIPOTÊNCIA”.

Mas se hoje as forças contidas no núcleo pertencem aos homens, o homem não parece ciente do fascínio que essas forças agem sobre ele.

Além disso, pode-se mesmo dizer que os políticos pensem transformar este fascínio e não hesitem em multiplicar as fontes para satisfazer os instintos de uma boa parte da população, provavelmente para melhor controlá-la:

A pornografia , violência e jogos de azar estão agora facilmente acessível através da televisão e da Internet…


O ESGOTAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS?

Riqueza subterrânea realizada por Plutão desde a formação da Terra, há neste momento, menos de metade de petróleo, e um pouco mais de gás, as principais fontes de energia nuclear.

Em algumas décadas, portanto, foram suficiente para extrair recursos do submundo, mas o que vai acontecer quando, em trinta anos, estes serão esgotados?

A menos que a energia alternativa venha a crescer consideravelmente, mas há um grande risco que surge e espreita …uma luta entre os principais países industrializados para o uso dos recursos remanescentes.

China, o país mais populoso do mundo e hoje a segunda potência industrial do mundo pode realmente ter recursos para uma recessão sem causar graves perturbações internas, mas pondo em risco o seu próprio regime.

O que demonstrou claramente o seu fracasso na Conferência de Copenhaga em 2010.

A DESTRUIÇÃO DO MEIO AMBIENTE?

Finalmente os pontos mais salientes e provavelmente a marca mais característica de Plutão dos nossos dias.

A primeira é a degradação ambiental acelerada e provavelmente irreversível como resultado direto da nossa industrialização excessiva e o aumento exponencial da população mundial, que dobrou em menos de meio século.

Plutão tem, portanto, alias, já começou o seu trabalho, gradualmente retira- nos, os resíduos da Terra produzido pelos homens e nos remove um número crescente de espécies vegetais e animais do planeta.

Assim, Plutão aparece como o "vigilante permanente", que se manifesta nos seus efeitos com consequências imprevisíveis, mas atos irreparáveis. ​​.

PROLIFERAÇÃO NUCLEAR?

O segundo ponto não menos preocupante é, e que nos leva de volta para a principal descoberta da época da descoberta de Plutão:

A ENERGIA ATÓMICA.

Desde o fim da Guerra Fria e do "equilíbrio do terror", outros países têm armas nucleares ou estão prestes a ter:

Índia, Paquistão, Coreia do Norte, Irão...

A proliferação nuclear é a maior dos perigos, porque invalida o consenso a que as grandes potências tinham chegado.

Desde a passagem de Plutão na sua casa em Escorpião, o controle de armas nucleares por estes grandes poderes está se a tornar cada vez mais problemático e a doutrina da dissuasão, já não se aplica da mesma forma.

Entre os países em causa, o regime paquistanês é enfraquecida pela corrupção da sua administração e mantém uma relação ambígua com os extremistas talibãs, a Coreia do Norte está sob o jugo de uma ditadura totalitária, no Irão esta nas mãos de um governo fundamentalista religioso.

Esta situação nos mostra, que é inútil acreditar que os poderes de Plutão permanece indefinidamente sob controlo.

O COLAPSO DA SOCIEDADE?

A disparidade exponencial da escala de rendimentos, a crescente desconfiança nos governantes, o desmantelamento gradual dos serviços públicos em privatizações, ameaças surdas de comunitarismo e o medo do estrangeiro, e mais a falta de visibilidade sobre o futuro, especialmente para as gerações mais jovens, os quais correspondem ao enfraquecimento, característica da energia Plutoniana, que afeta profundamente os fundamentos sobre os quais as nossas sociedades, filtrando insidiosamente a incerteza e a perda de controlo.

Foi a entrada de Plutão em Capricórnio em 2008, que apenas a tornou mais óbvio e acelerou o seu percurso.

NETUNO

Se considerarmos o desaparecimento dos regimes comunistas há mais de vinte anos e o triunfo do liberalismo (da natureza de Úrano) que se seguiu, ou o declínio da Igreja com a crescente divisão entre a doutrina católica e realidade contemporânea, a crise de vocações ou todos os sucessivos escândalos da Igreja que estão a agitar a sociedade, parece-me à primeira vista que a influência de Netuno está em declínio a favor dos transitos de Saturno.

MIGRAÇÃO?


Crescente empobrecimento de uma parte do mundo, especialmente nos países do Sul e do leste, paises com graves confitos na Africa e Médio Oriente, para os países ditos mais ricos percebidos por muitos, como abrigo salutar.

Assim forma fluxos migratórios cada vez mais importantes, motivados pela falta de perspectivas económicas e sociais ou de paz e, cada vez mais frequentemente, a transformação das condições de vida devido a mudanças climáticas.

Como o que aconteceu na época da descoberta de Netuno no início da era industrial, mas desta vez a nível global, muitas vezes é só a pobreza, o desemprego e a exclusão ,espera os recém-chegados, quando eles se estabelecem num país dito rico.


A PILHAGEM DOS OCEANOS?


No mundo de Neptuno a escassez e o fato do desaparecimento de peixes do oceano por causa da devastação causada pela pesca desenvolvida pelos países industrializados e que mal conseguem regular.

É difícil imaginar o mundo esvaziado dos seus primeiros ocupantes, mas talvez assim… deve terminar a Era de Peixes ...

Mas o grave problema é a escassez de água doce, outro domínio reservado a Neptuno…

Sabemos que as causas são muitas, incluindo a contaminação de terras agrícolas por nitratos e pesticidas, excesso de antibioticos, alterações climáticas e o aumento da população.

Como viver sem água, pois a água é essencial à vida?


A MUDANÇA CLIMÁTICA?


A própria mudança climática, que continua a piorar e tornar-se claramente visível de um extremo ao outro do planeta.

Acontece mais uma temporada onde se anuncia temperaturas recorde, uma consequência direta do aquecimento global, ligada à liberação maciça de dióxido de carbono para a atmosfera.

A origem do fenômeno, a agricultura intensiva, a industrialização maciça, o aumento do número de veículos a motor… numa frase, “os frutos do nosso crescimento descontrolado”.

Testemunhamos diariamento o seu rápido processo não facilmente reversível, de modo que o aumento da temperatura global é agora um dado adquirido.

Portanto, os desastres relacionados ao desequilíbrio do clima tem se sucedido anormalmente: ondas de calor, secas e incêndios, bem como tempestades, ciclones, inundações, deslizamentos de terra devido às chuvas torrenciais, inundações de rios e derretimento de gelo, que causa a elevação do nível do mar.

Estes fenômenos não são novos, mas é a frequência cada vez mais intensa e crescente que são inéditos.

Ao contrário de observações de negadores irresponsáveis, eles são a consequência da atividade humana, e não ciclos naturais, se cair mos mas uma vez “no faz de conta”.

A nossa corrida para o crescimento parece ter acordado Netuno e lembra-nos que de acordo com a sua dialética de Peixes, eventos ao qual o homem não tem qualquer controle.


Além disso, parece que a maioria dos políticos ainda não estão preparados ou despertos ,para tomar as decisões necessárias e a ignorância geral da população, só torna mais certo as consequências das alterações climáticas.


A conjunção de Neptuno a Júpiter, no Mapa Astral do Mundo, regente do Ascendente Sagitário, poderia prenunciar uma vontade de encontrar soluções, mas ' não contou com a presença de Plutão em Capricórnio interceptado na primeira casa, o mestre MC Mercúrio em conjunção com (as negociações) e, especialmente, para a quadratura do seu mestre, Saturno.


Nesta configuração posso deduzir a seguinte conclusão:

Os interesses econômicos e políticos a curto prazo e as grandes potências não devem ser comprometidas…


Os principais grandes ciclos em geral nos próximos anos?

Os ciclos dos planetas exteriores, Júpiter, Plutão, ilustram a história do ritmo do mundo (o relógio dos planetas).

Estes ciclos podem ser ligados ou a estados ou regimes políticos ou a grandes eventos.

O ciclo Júpiter-Neptuno (13 anos) está claramente ligada à República Francesa em conjunto com o advento da Primeira República, os dois planetas estão em trígono de água para a segunda, sextil a Terceira e novamente em conjunção em Escorpião para a quinta.

Parece-me ser o ciclo Júpiter-Úrano (15 anos), que preside o futuro da Europa como uma instituição.

Na verdade, as duas estrelas estão unidas por trígono, 09 de maio de 1950, data do nascimento oficial da Europa por referência à Declaração de Schuman.

Além disso, as datas-chaves em destaque são:

Quadraturas na assinatura do primeiro Tratado Europeu (CECA, 18 de abril 1951), amplo sextil no Tratado de Roma (25 de Março de 1957), amplo sextil novamente para a assinatura do Acto único (17 de Fevereiro 1986), finalmente um trígono com o Tratado de Maastricht (07 de fevereiro de 1992) ainda em vigor até hoje.

O ciclo de Saturno-Úrano (45 anos) está associado aos Estados Unidos:

Um trígono de ar, na Declaração de Independência de 4 de Julho de 1776, encontra-se estes mesmos atros, em conjugação com a entrada na guerra (ataque a Pearl Harbor 07 de dezembro de 1941).

Além disso, este ciclo está ligado ao da economia liberal:

Saturno e Úrano formam uma oposição no acontecimento de 15 de Setembro de 2008, que levou à queda do banco Lehman Brothers.

O ciclo de Saturno-Neptuno (36 anos) associada a história da União Soviética, desde a sua a Revolução de Outubro 07 de novembro de 1917 até a data de 9 de novembro de 1989, quase exatamente 72 anos depois, que coincidiu também com a queda do Muro de Berlim.

O ciclo de Saturno-Plutão (33 anos) marcou o nascimento de novos estados criados após a Segunda Guerra Mundial, como a Índia, Paquistão, Israel e China, todos os que possuem armas nucleares.

Este ciclo também está associado a eventos, como o ataque às Torres Gêmeas em New York, 11 de setembro de 2001:

Na oposição Saturno-Plutão foi sobreposta exatamente no eixo do ascendente do tema astral dos EUA, naquele dia.

O ciclo de Úrano-Plutão (120-140 anos) parece- me ser mais às revoluções que marcaram a história de um continente:

A conjunção de 1848-1849 que coincidiu com a Revolução Romântica, que se espalhou a partir de França para Rússia, enquanto a praça de 1931-1933 marcou o advento dos regimes totalitários em todo o mundo, após a crise econômica de 1929.

Finalmente, os eventos de Maio de 1968 estão ligados a última conjunção desses dois planetas.

Quanto ao ciclo de Úrano-Neptuno (170 anos), aparece para acompanhar os grandes movimentos do mapa do mundo e deu à luz as grandes potências, que de 1821 a 1822 presidiu a nova ordem europeia nasceu da queda do Império Napoleônico enquanto a última conjunção de 1992-1993 pode estar mais perto hoje da globalização, um novo fenômeno tão inevitável como que elimina as distâncias e fronteiras, multiplica a comunicação entre continentes e leva ao surgimento de países emergentes (China, Índia, Brasil), bem como para o estabelecimento de uma “nova ordem mundial” - o termo foi usado pela primeira vez pelo presidente George Bush durante a guerra do Golfo em 1991.

Nestes diferentes ciclos de especificidade, não é incomum que muitos deles se sobrepõem, ou mais precisamente, que destaca vários ciclos que ocorrem simultaneamente.

Assim, o Júpiter- Neptuno, que marcou o nascimento da República no final da Revolução Francesa foi a que acompanhava uma exata oposição de Úrano- Plutão e uma oposição Júpiter-Saturno, o que explica o seu considerável impacto.

Configurações similares ?

O exemplo de configurações similares deste momento mais notáveis, são dados pela configuração única dos anos 1930-1933.

Com efeito, não menos do que 6 ciclos sobreposta de grandes atritos em signos cardinais durante esse período:

Júpiter oposição Saturno (1930-1931), Júpiter quadratura Úrano (1930), conjunção Júpiter Plutão (1931), Saturno quadratura Úrano (1930- 31), Saturno oposição Plutão (1931) e Úrano quadratura Plutão (1932-1934), com exceção de uma quadratura de Úrano sesqui-Neptuno (1930-1933).

Em termos astrológicos, o destaque desta configuração (menos do que 5 ° graus para todos os aspetos) é de cerca de 15 de junho de 1931, estava a meio caminho entre o evento de novembro 1929, Hitler chegou ao poder em Janeiro de 1933.

Como todos sabemos, oito anos depois acabou a Segunda Guerra Mundial em 1 de Setembro, 1939 -5: 45 pm, Úrano entrou em signo de Touro, o signo da sua queda, e formou uma quadratura de Saturno, enquanto Neptuno estava no seu exílio no signo de Virgem.

Se voltarmos para os anos de 1794-1795 encontramos uma configuração quase semelhante, Saturno, Úrano e Plutão cada um ocupava o final dos três signos fixos, mas sem a dissonância do planeta Júpiter.

ACONTECE QUE AS CONFIGURAÇÕES ATUAIS REPRODUZEM QUASE EXATAMENTE O MESMO PADRÃO COMO A DOS ANOS 30, os mesmos planetas podem ser encontrados no mesmo tipo de aspetos, oposições e em signos cardinais, Júpiter Saturno oposto (2010-2011), conjunção Júpiter-Úrano (2010-2011), Júpiter quadraturas Plutão (2010-2011), Saturno Úrano em oposição (2009-2010), Saturno quadratura Plutão (2009-2010 ), Úrano quadratura Plutão (2012-2015).


ALERTA!!!

Tenho vindo a alertar em anos anteriores sobre o forte apelo aos regimes totalitários no mundo (ler previsões anteriores no meu Site ou Blog ou na pagina oficial RAFAELA ASTROLOGIA)

Semelhanças nítidas entre a configuração de 1931 e a de 2010 (o último com menos de 3 ° de orbes), especialmente desde que o primeiro ocorreu 19 meses depois do acidente, em Novembro de 1929 e a segundo 23 meses após o de setembro de 2008.

Se alguém quer acompanhar à lógica dos acontecimentos dos anos 30, é um período realmente preocupante, portanto, isso tudo começou no início do ano de 2012.


OS PRÓXIMOS ANOS?

O ano de 2011 foi marcado por duas configurações principais:

A entrada quase simultânea de Júpiter e Úrano em Carneiro, respectivamente em 22 de Janeiro e 12 de Março, seguido pela oposição de Júpiter com Saturno em 28 de março.

Recordo-me que a primeira imagem que me veio à mente na época foi a de uma mudança brutal, uma súbita mudança da estrutura da Terra, aceleração / amplificação dos acontecimentos tanto político quanto economicamente.

Como esperava, a crise econômica estava longe de terminar e foi centrar-se sobre a União Europeia (UE).

Na verdade, o ciclo Júpiter-Úrano cuja renovação teve lugar no início de janeiro de 2011 para o final do signo Peixe.

A partir de Março Úrano formou um sesqui-quadratura a Plutão (da economia) no tema astral da UE, um radical semi-quadratura, uma configuração que foi acontecer novamente em Novembro e dezembro 2011.

Além disso, Vênus, governador do seu mapa astral e pelo Caranguejo Ascendente, recebeu um Úrano em quadratura a Caranguejo.

Úrano transitou entre Junho de 2011 e Março de 2012, todos ao mesmo tempo , Saturno transitou no Ascendente da UE, entre Novembro de 2011 e Agosto de 2012.

No conjunto , com o medo de Vénus, houve discórdias grave no seio da União e prejudicou a unidade já frágil, particularmente no final de 2011.

De modo mais geral, parece que 2011 foi marcado por uma forma de exacerbação de tensões anteriormente existentes.

Internacionalmente, isso levou, a mais violentos conflitos e ampliou os desequilíbrios econômicos e políticos no mundo, como se os principais líderes estivessem a mostrar menos restrições.

Os próximos quatro anos, de 2012 a 2015,foram os mais cruciais para o resultado atual e, de alguma forma, para o futuro do mundo.

Correspondem ao curso de Úrano quadratura Plutão, que teve lugar seis vezes desde o sextil de Carneiro / Capricórnio em Setembro de 2012 até 15 ° em Março de 2015.

Durante este período, Úrano e Plutão também afetaram os Sois por aspetos difíceis das duas superpotências que são os EUA e a China.

Assim, Plutão chegou ao Sol da China de Janeiro a Novembro de 2012, enquanto Úrano enviou uma objeção a partir de Março de 2012 a Maio de 2013, enquanto no seu tema astral , o sol já estava em quadratura com Úrano com 2, 48 'orbe.

Quanto aos Estados Unidos, Plutão chegou ao seu Sol a partir de Maio 2014 a Novembro de 2015 e Úrano fez uma oposição da mesma em Abril 2014 a Fevereiro de 2015.

Note-se também, secundariamente, que foi o mesmo para o Reino Unido da Janeiro 2013 a Fevereiro de 2014 e para a França (quinta República) a partir de Fevereiro de 2014 a Janeiro de 2015.

Quando me refiro a década de 30, o cenário poderia ter sido o seguinte: Pressões económicas (desvalorização do dólar, enquanto as suas reservas são em grande parte do Tesouro dos EUA, etc.) e (direitos humanos políticos, "zona de influência", o conflito coreano) cada vez mais pesado e complexo, China poderia ser a cena de uma nova revolução interna, como foi o caso em 1966 durante a conjugação Úrano-Plutão com a revolução da cultura; ou por medo de não conseguir controlar a sua evolução interior, que poderia adotar uma muito mais autoritário do que atualmente.

Em resposta, os Estados Unidos poderiam novamente adotar um regime do tipo linha-dura, como foi o caso sob a administração de George W. Bush, mas movendo-se desta vez para uma tendência muito mais difícil, e até mesmo agressiva.

E é provável que o mesmo em algumas outras grandes potências, a ameaça de um grande risco levando-os a submeter-se ao instinto de defesa e sobrevivência simbolizada por Plutão (3 ª guerra mundial!).

Este é certamente o pior cenário entre outros possíveis, mas devo, infelizmente, reconheçer que parece compatível com alguns índices existentes, como por exemplo, o desacordo persistente das duas superpotências sobre questões ambientais no entanto pressionam o expansionismo econômico chinês para a África e agora em alguns países europeus, ou o movimento Tea Party nos Estados Unidos.

Este é o pior cenário, porque é a única que leva ao caminho mais provável do conflito - ou seja, para ser bem clara, conflito global - com consequências que pode-se facilmente imaginar…

Outro cenário é na implosão, em todo o mundo, estadual e estruturas económicas e sua substituição progressiva por um novo tipo de sociedade globalista, com base numa cidadania mais informada, participativa e responsável, em que as regiões têm uma parte preponderante.

Embora tal movimento está a surgir nessa direção, inclusive por meio de várias redes socias, liga mais e mais cidadãos do mundo, seria necessário que ocorra uma aceleração súbita de consciência global, que é ou seja, a consciência de todos os povos da urgência da necessidade de nós transformar de cima para baixo um mundo sem fôlego.

O único obstáculo para isso é o tempo, ou, como será entendido, resta muito pouco tempo…

Mas..o ser humano tem o seu livre arbítrio, tem a sua capacidade de pensar e tomar decisões!

No entanto, este é o único meio para a salvação do homem por si mesmo.

Não foi em 2012, mas na virada da década que o risco de explosão será maior.

De Abril de 2019, Úrano vai entrar na sua queda no signo de Touro, enquanto um ano depois, em Março de 2020, irá formar uma conjunção tripla de Júpiter, Saturno e Plutão em Capricórnio.

Aproxima se Úrano em Touro, admitindo 12 °, em seguida, Saturno e Júpiter formarão um aspeto exato entre Março de 2020 e Dezembro 2021.

Acrescento que o índice cíclico, que é a soma das distâncias zodiacais entre planetas lentos, que atingirá o seu ponto mais baixo do século XXI precisamente na viragem dos anos 2019-2020.

E o mesmo se aplica para o índice rítmico, calculado sobre o aumento e diminuição dos planetas anulares exteriores, que mostra uma forte maioria decrescente de ciclos simultaneamente.

Escusado será dizer que este período é um importante ponto de viragem na história, se não o ponto de viragem da humanidade, é compreensível o porquê.

Mas…

… só são escritos com antecedência os movimentos das estrelas no céu, não o destino do ser humano a quem lhe pertence mais do que nunca e é totalmente responsável…pelo seu bom ou mau futuro.

Paralelamente, estava a tomar forma desde 2007 e continuou até 2015, o que parece ter sido capaz de nos fortalecer independentemente das mudanças em curso.

Este caminho é simbolizado pela conjunção de Chiron/ Neptuno.

Chiron é um cometa extinto que foi capturado pelo sistema solar a um tempo indeterminado.

Descoberta a 1 de Novembro de 1977, a sua órbita altamente elíptica é colocado entre os do planeta Saturno, símbolo do mundo antigo, e Úrano, símbolo do mundo moderno e contemporâneo.

Além disso, devido à sua elipticidade, a sua órbita intersecta alterna-se com os de Saturno e Úrano.

No simbolismo de Chiron fala-se de cura (o Chiron centauro era um curandeiro e ensinou heróis da medicina, música e caça), a "porta estreita" caminho alternativo entre tradição e progresso, entre a sabedoria e a liberdade pura.

Referindo-me ao seu glifo, Chiron está associado a uma chave, uma chave que pode ser comparado com a solução de um problema insolúvel.

A conjunção de Chiron / Neptuno durante cerca de oito anos é em si uma configuração excepcional:

Chiron tem 51 anos de tempo de revolução ao redor da Terra, enquanto Neptuno é de 164 anos, mais que o triplo.

Este fenômeno está relacionado com a forma da sua órbita:

Chiron está agora perto do seu afélio e parece abrandar o seu ritmo no zodíaco para ficar perto do planeta Neptuno.

Outro fenômeno notável:

Durante o tempo da sua conjunção com Quíron, Neptuno não participa de nada no confuso 6 ciclos em conexão com a crise atual e não forma praticamente nenhum aspecto a outros quatro planetas exteriores.

Pareceu –me querer continuar a funcionar de forma independente, sem dissonância notório, pelo menos até 2016.

Um elemento final:

Ao contrário de 30 anos, Neptuno estará provisoriamente em Abril de 2011 e por 14 anos a partir de Janeiro de 2012, no seu signo Peixes (signo de Portugal).

Assim, o caminho desenhado por Chiron se misturasse no afluxo de Neptuno

O que nos convidava a deixar ir, os modelos de hoje e deixe-nos despertar para uma nova forma de espiritualidade; para manter a principal coisa; a FÉ e para se livrar do resto, todo o resto…

Peixe esta associado a energia de Cristo, Neptuno, na verdade simboliza a descida do sagrado, redenção e salvação…

DE UMA ÉPOCA PARA OUTRA

Desde a última conjunção Úrano - Neptuno interveio há menos de 20 anos, a aceleração da história ligada a globalização e está muito próximo.

No entanto, essas mudanças também são parte de uma perspectiva muito mais ampla, estabelecida há milênios por diferentes culturas ao redor do mundo, especialmente na Índia, Grécia e América pré-colombiana. Deixo a perspectiva astrológica, se os ciclos se estender de um mês (ciclo sol-lunar) até 5 séculos (ciclo de Neptuno-Plutão) para entrar na perspectiva cosmológica que cobre milhares ou até dezenas de milhares de anos, seria como fazer um zoom para alterar a escala de tempo.

E

Na área da teoria;

Com base na precessão dos equinócios, foi descrito por Hiparco de Nicéia no século II aC. BC, embora tenha sido provavelmente já conhecido na Índia.

Como é sabido, a precessão está relacionada com a inclinação do eixo da terra a um ângulo de 23 ° 30 'e o movimento circular deste eixo, o que dá a Terra um movimento de rotação.

A velocidade de movimento sendo um grau cada 72 anos, executa as suas rotações 25.920 anos (72 x 360).

Esta é a base sobre a qual se funda o Grande Ano, Platão já o tinha dito, na Grécia e isso já se sabia na antiga Pérsia e a sua duração foi igual a metade de um ciclo completo, ou seja 12 960 anos.

Uma Era é o tempo que leva, para o eixo da Terra viajar 30 °, cerca de 2 160 anos, o equivalente ao tempo médio do Equinócio Vernal para percorrer uma constelação.

A atual Era de Peixes de pós-graduação, começou há cerca de 2000 anos no tempo de Cristo, foi fortemente influenciada pelos valores cristãos que correspondem ao simbolismo do signo com o mesmo nome:

O pecado, o perdão, sacrifício, abandono, redenção, compaixão, amor incondicional.

Complementar à de Peixes, o simbolismo da Virgem de curso, refere-se à Virgem Maria e ao dogma da Imaculada Conceição.

A anterior era de Carneiro, de - 2000-0, viu o nascimento do monoteísmo (do sacrifício do carneiro em chifres de luz Abraão, Moisés) e os grandes impérios (Grécia, Roma), bem como o desenvolvimento da metalurgia.

A Era anterior Tauro de - 4 000 - 2000 correspondeu ao desenvolvimento da agricultura, ao nascimento de cidades-estados na Mesopotâmia, Escrita e a Astrologia para o culto de Apis e a Deusa Mãe.

Então, sendo assim, estamos no final da terceira Era desde o início da nossa civilização, que remonta 6000 anos sobre as fronteiras do Tigre e do Eufrates.

Essas três Eras são agrupados pela tradição numa época de ferro, ou Kali yuga, que é a mais curto de todas, uma época muito maior chamado Manvantara, com duração de 64.800 anos.

Um manvantara consiste assim numa idade de ouro (25.920 anos ou a duração de um ciclo de precessão), uma Era de prata (19.440 anos), uma idade de Bronze (12.960 anos ou a duração do grande ano platônico) e uma idade de Ferro (6480 anos).

Considerando tudo uma manvantara, então temos uma proporção de 1 a 4, com 4 para a Idade de Ouro, 3 para a Era de Prata, 2 para a Idade do Bronze 1 à idade do ferro, num total de 10.

Nós encontramos o resto a mesma proporção entre as idades 4 no grande Ano Platônico, embora seja a vida quatro vezes menor.

Seja qual for o modelo da Era , “a teoria defende” assim, que vivemos no período extrema de um ciclo e começou bem antes do início da história, em algum lugar no final do Paleolítico Médio, que viu o desaparecimento dos neandertais …

A Era vindoura, a Era de Aquário, que logicamente segue a de Peixes na ordem inversa do zodíaco no movimento de precessão.

Uma vez que deve logicamente inaugurar a Era de ouro de um novo ciclo, precisei pensar um pouco sobre o simbolismo de Aquário para tentar recolher o seu conteúdo.

Aquário é o signo do homem, como se pode pensar em valores humanistas e possível transcendência da raça humana a uma forma superior de ser (o super-homem) que resultaria de uma mudança vibracional?

Isto poderia, então, levar a uma sociedade "horizontal" (Aquário evoca um espaço bidimensional), onde o nível de consciência seria o mesmo para todos?

Aquário correspondente ao espaço, também poderia pensar do homem no espaço, mas qual?

É a transição de um ciclo para outro, que seria acompanhada por uma inversão dos pólos, mas é neste caso uma inclinação da Terra sobre o seu eixo ou o inversão dos pólos magnéticos?

Remeto-me, para um possível acórdão do tempo, ou seja, o ponto de passagem onde o passado, presente e futuro se fundem, o que para nós, seres encarnados, é inconcebível?!?

Em conclusão

Esta visão geral das tendências que considero única para o nosso tempo, não é exaustiva …

Além disso, é claro que os efeitos dos trânsitos de Saturno estão intimamente ligados a dar origem a fenómenos complexos, como a econômica ultraliberalista (Úrano), levando ao capitalismo financeiro (Plutão), a liberdade relacionada com o uso de veículos individuais (Úrano) associados com o impacto das emissões no efeito de estufa (Neptuno), ou derrames de petróleo que envolvem tanto o petróleo (Plutão) e oceano (Neptuno).

Parece- me que opera um duplo movimento: um movimento ascendente inspirado por Úrano, pelo qual o homem conquista a liberdade, espaço universal e toca a sua própria transcendência, e num movimento descendente inspirado pelo Plutão, pelo qual ele conquista a onipotência do mundo e, potencialmente, as chaves para a sua própria transformação.

Esses dois movimentos são, obviamente, ligados a superação da condição humana parece ir através da queda no mundo, que governou Plutão.

Há no entanto um grande paradoxo entre, por um lado, a acumulação de fatores de crise (financeira, econômica, política, climáticos, ecológicos, demográficos, ético, religioso, espiritual) que o compromisso, a (muito) curto prazo e pela primeira vez na sua história, o futuro da humanidade, e, por outro lado, a capacidade virtual em que este último terá de fornecer rapidamente uma solução global, eficaz e sustentável para se poder salvar…

A nível coletivo, é possível com as seguintes condições: - Aceitar o fato de que a crise global é um fato de que há absoluta necessidade de enfrentar e resolver, onde haja uma consciência rápida disso; - Concordar que o modelo atual, baseada no materialismo e as suas consequências, em particular sobre o imperialismo económico e financeiro ou logo - abandona-los e transforma-los;

- Aceitar a realidade do homem como uma unidade indivisível de corpo, alma e espírito;

- Aceitar a necessidade do desaparecimento das estruturas do Estado em favor de tais organizações "horizontal" e por isso não priorizados;

- Aceitar a necessidade de abandonar, ou pelo menos a relativizar modelos religiosos herdados do passado;

- Adotar os valores de Aquário para seguir o caminho da evolução natural da humanidade, neste caso, a única possível.

- Mudar urgentemente tanto quanto possível crenças e hábitos; - Renunciar ou renovar o passado para construir o futuro; - Promover a expansão da consciência, evitando em particular paixões e medos; - Não confiar em qualquer tipo de sistema, pensar por si mesmo, usar o seu livre arbítrio; - Integrar os valores de Aquário “Humanismo “e deixar a transcendência ocorrer.

Só que perguntas me surgem…

A aceleração do tempo pode ser aplicada para a consciência da humanidade?

A nível individual, existe alguma maneira de preparar a transição de uma época para outra, de um mundo para o outro, e isso parece desejável?


Tento no melhor que sei e posso, fazer a minha parte… e …você?...


A melhor questão que se pode colocar neste momento é:


“COMO POSSO, ENQUANTO INDIVIDUO, SERVIR COMO CATALISADOR DAS GRANDES ALTERAÇÕES QUE O MUNDO PRECISA E QUE O NOSSO PAÍS (PORTUGAL) PEDE?”

Pense nisso…


O meu real propósito com este texto, é convida-lo a reflexões com base na linguagem das estrelas.


Um excelente Ano Novo astrológico para si!


Com Amor,

Rafaela Astrologia



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