ASSERTIVIDADE :
- Rafaela Astrologia
- 13 de jan. de 2016
- 16 min de leitura
O QUE É, POR QUE É ÚTIL E COMO SE APRENDE?

O que é o Comportamento Assertivo? O comportamento assertivo pode ser definido como aquele que envolve a expressão directa, pela pessoa, das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões sem que, ao fazê-lo, ela experiencie ansiedade indevida ou excessiva, e sem ser hostil para o outro. É, por outras palavras, aquele que permite defender os próprios direitos sem violar os direitos dos outros.
Exemplos; Auto-afirmação
- Capacidade de defender os seus direitos legítimos - Capacidade de expressar opiniões pessoais - Capacidade de fazer e recusar pedidos Expressar sentimentos positivos - Capacidade de fazer e receber elogios - Capacidade de expressar afectos positivos - Capacidade de iniciar e manter conversas Expressar sentimentos negativos - Capacidade de expressar afectos negativos legítimos
Quais os comportamentos Não Assertivos Ter um comportamento Passivo; É aquele em que a pessoa falha na expressão das suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões. Na medida em que a pessoa que tem este comportamento é a primeira a violar os seus próprios direitos, acaba por dar aos outros a permissão para, também eles, o fazerem.
Exemplos -ceder e realizar actividades que não lhe interessam só porque isto lhe foi solicitado por alguém. -não pedir um favor que é legítimo e do qual necessita muito. -não manifestar desacordo perante algo com que não concorda. Ter um comportamento Agressivo; É aquele em que a pessoa expressa sim, as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões, mas de uma forma que é hostil, agressiva, exigente, ameaçadora ou punitiva para com os outros. A pessoa que tem este comportamento defende os seus direitos, sim, mas fá-lo à custa da violação dos do outro. Exemplos Directo/Indirecto Verbal Comentários hostis e humilhantes, insultos, ameaças, Sarcasmo, comentários maliciosos, «intriguinhas». Não verbal Gestos hostis e ameaçadores, violência física Gestos hostis e depreciativos quando a atenção do outro está orientada para outro lado. Ter um comportamento Manipulativo É aquele em que a pessoa expressa as suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões de uma forma implícita ou indirecta (camuflada), frequentemente com «mensagens mistas», em que há contradições no conteúdo ou entre o conteúdo e o comportamento não verbal. É o caso de mensagens cujo objectivo é levar o outro a adivinhar o que quer dizer ou a sentir-se tão mal ou responsável pela pessoa que fará o que ela quer, ainda que contra a sua vontade. A pessoa que tem este comportamento procura a satisfação das suas necessidades violando os direitos dos outros, mas fá-lo de forma indirecta.
Exemplos: - «se fosses mesmo um bom colega, tu...»/«se fizeres isso então eu não sei o que farei» (isto é chantagem emocional); - «se eu fosse a ti...»/ «eu penso que devias» (isto é decidir no seu lugar); - «eu faço isso por ti» (isto é paternalização); - «se me fizeres isto, ficar-te-ei eternamente grato» (isto é querer oferecer recompensas); - «não sei bem, pode vir a ser difícil para mim fazer isso» (isto é evitar indirectamente a tarefa); - «tu pareces um bocado à nora com esse trabalho» (isto é querer explorar as vulnerabilidades do interlocutor); - «isto interessa-te» (isto é fazer de conta que se pensa nos interesse do outro quando se está a pensar nos seus próprios); - fingir-se cansado ou incapaz obrigando o outro a decidir por ele /«não me importo» (isto é forçar passivamente o outro a fazer as coisas por ele, julgando-o depois se as coisas correrem mal); - «não posso porque neste momento a minha família está toda doente« (isto é dar desculpas para obter compaixão); - «talvez seja assim» (dito num tom de voz em que o outro percebe claramente que quer dizer «não!»); - «todos os outros pensam que esta é uma boa ideia» (isto é pressionar o outro a fazer-lo sentir-se isolado); - «se os outros conseguem isto, porque é que tu não consegues?» (isto é comparar desfavoravelmente o outro); - «claro que faço o que me estás a pedir» dito com uma expressão de desagrado (isto é contradição entre o conteúdo da mensagem e o comportamento não verbal) - silêncio (usado passivamente de forma a que o outro adivinhe o que quer ou agressivamente, de forma a que sinta que o está a cansar); - ser simpático em demasia( isto é manipulação); - dizer às outras pessoas o que se gostava que o outro fizesse esperando que a mensagem lhe chegue aos ouvidos; - lamuriar-se é também uma forma de manipulação. A assertividade varia conforme as pessoas e as situações!
Um aspecto que é importante ter em conta é que NINGUÉM é 100% assertivo com todas as pessoas e em todas as situações.
Para cada pessoa, a facilidade que tem em comportar-se de forma assertiva depende muito da pessoa a quem esse comportamento se dirige (pais, professores, amigos, namorado/a, crianças, etc) e da situação em que se encontra (auto-afirmação, expressão de sentimentos positivos, expressão de sentimentos negativos, etc). Quando muito, pode-se dizer que a pessoa assertiva é capaz de se comportar com assertividade com muitas pessoas e em muitas situações.
Como aprendeu a comportar-se de forma não assertiva? A assertividade não é uma característica inata que se tem ou não. O que acontece é que, as aprendizagens que uma pessoa fez ao longo da vida conduzem a que, no momento actual, ela tenha ou não a capacidade de se comportar de forma assertiva. Embora não seja difícil dizer através do seu mapa astral, quais os motivos que fizeram com que, no presente, determinada pessoa tenha dificuldade em se comportar de forma assertiva com determinadas pessoas e em determinadas situações, existe um conjunto de factores que pode ser considerado.
Por exemplo: Punição Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva em determinados momentos porque, no passado, foram repetidamente punidas (física ou verbalmente) por se expressarem em momentos semelhantes e decidiu assim que era muito mais vantajoso comportar se dessa maneira a partir daquela época. Reforço Muitas vezes as pessoas têm dificuldade em comportar-se de forma assertiva em determinados momentos porque, no passado, foram repetidamente recompensadas por se comportarem de forma não assertiva em momentos semelhante. Modelagem Muitas vezes as pessoas aprendem a comportar-se de modo não assertivo por observação e imitação do comportamento não assertivo de pessoas que sejam próximas e significativas, como os pais ou professores etc…. Falta de oportunidade Muitas vezes as pessoas comportam-se de forma não assertiva porque, no passado, não tiveram oportunidade para aprender formas de comportamento mais adequadas; quando confrontadas com uma situação nova, não sabem como responder (e, adicionalmente, sentem-se desconfortáveis por causa desta falta de conhecimento). Padrões culturais e crenças pessoais Várias normas culturais ( por exemplo «é falta de educação recusar pedidos») e crenças pessoais (por exemplo «quero que todas as pessoas gostem de mim»), que aprendemos ao longo da vida, podem funcionar como prescrições contra a assertividade, resultando em respostas não assertivas. Incerteza relativamente aos próprios direitos As pessoas podem responder às situações de forma não assertiva por não conhecerem os seus direitos nessas situação – elas podem nunca ter aprendido quais são os seus direitos (e os limites desses direitos) em situações sociais. O que é que ganharia em se comportar de forma mais assertiva? A assertividade é uma escolha. Da mesma forma que determinada pessoa aprendeu a comporta-se de forma não assertiva, pode aprender um conjunto de competências que lhe permitam comportar-se com maior assertividade. Tude se aprende, independentemente da idade do ouvinte é uma questão de treino! Que vantagens tem em fazê-lo? A resposta a esta questão pode ser dada, em primeiro lugar, pela análise das consequências de cada tipo de comportamento. É importante não esquecer que os comportamentos que temos não ocorrem num vácuo – eles repercutem sobre a pessoa que os tem e sobre aquele que os recebe, quer de forma imediata, quer a longo prazo. O que acontece é que, ainda que os comportamentos não assertivos tenham, a curto-prazo, algumas consequências positivas para o próprio (que é, aliás, o que explica que se mantenham), as suas consequências são, num balanço global, negativas; Os comportamentos assertivos são, por outro lado, quase universalmente vantajosos.
Se ainda não está totalmente convencido, tenha em atenção o seguinte: a assertividade, depois de aprendida, poderá vir a ser mais uma ferramenta, de entre o conjunto de que já dispões. Nada o obriga a utilizá-la, mas caso ela se venha a revelar necessária, é bom saber que lá está. Como pode fazê-lo? Ter auto conhecimento. Ter conhecimento dos próprios direitos. A primeira mudança é interna, e passa por adquirir conhecimento dos direitos que lhe assistem (e, igualmente, a cada uma das pessoas que o rodeia).
Uma amostra destes direitos poderá ser a seguinte: - Eu tenho o direito de ser respeitado e tratado de igual para igual, qualquer que seja o papel que desempenho ou o meu estatuto social. - Eu tenho o direito de manter os meus próprios valores, desde que eles respeitem os direitos dos outros - Eu tenho o direito de expressar os meus sentimentos e opiniões. - Eu tenho o direito de expressar as minhas necessidades e de pedir o que quero. - Eu tenho o direito de dizer não sem me sentir culpado por isso. - Eu tenho o direito de pedir ajuda e de escolher se quero prestar ajuda a alguém. - Eu tenho o direito de me sentir bem comigo próprio sem sentir necessidade de me justificar perante os outros. - Eu tenho o direito de mudar de opinião - Eu tenho o direito de pensar antes de agir ou de tomar uma decisão - Eu tenho o direito de dizer «eu não estou a perceber» e pedir que me esclareçam ou ajudem - Eu tenho o direito de cometer erros sem me sentir culpado. - Eu tenho o direito de fixar os meus próprios objectivos de vida e lutar para que as minhas expectativas sejam realizadas, desde que respeite os direitos dos outros. Deve também ter em conta algumas coisas que pode estar a dizer a si próprio, e que podem estar a tornar difícil comportares-se de forma assertiva.
Alguns exemplos destes «pensamentos bloqueadores da assertividade» são os seguintes: Pensamentos sobre direitos e responsabilidades; -Não tenho o direito de recusar pedidos aos meus amigos -Não tenho o direito de fazer pedidos às outras pessoas -Não tenho o direito de discordar com os outros, particularmente com a autoridade. -Não tenho o direito de ficar zangado, particularmente com as pessoas de quem gosto Pensamentos sobre a imagem que quero dar de mim; Tenho que ser amado ou, pelo menos, admirado por todos os que me rodeiam. Tenho que ser perfeito e nunca cometer erros Pensamentos sobre as consequências prováveis do seu comportamento; Se eu criticar a pessoa X, coisas terríveis poderão acontecer Se algum destes pensamentos reflecte uma crença sua, submete-o a uma análise racional. Isto pode ser feito quer invertendo as perspectivas das pessoas envolvidas (aquilo que vale para si também vale para os outros?), quer procurando factos que o sustentem ou desconfirmem (que provas tem de que isto é verdade?), quer questionando o seu valor prático (em que é que viver de acordo com este pensamento o tem ajudado até aqui?).
Se o pensamento não sobreviver a esta análise, então, mais vale pô-lo de parte... Em alguns casos, contudo, a análise que sugero não chega para neutralizar estes pensamentos, e eles continuam a surgir, bloqueando o comportamento assertivo – nestes casos, considera a possibilidade de interromper este pensamento e agir (assertivamente) como se este não existisse – esta acção pode parecer um tiro no escuro, mas os seus resultados vão, frequentemente, demonstrar por si só que, afinal, o pensamento não se justificava.
Aptidões Assertivas O passo seguinte é o de defender os seus direitos de uma forma que seja eficaz. Isto requer a aquisição e treino de um conjunto de aptidões. De entre o seguinte conjunto de técnicas, escolhe aquelas que pensa que lhe serão mais úteis e adapta-as ao seu estilo pessoal. O conteúdo verbal da mensagem Aptidão Como?
Exemplo Ser claro, conciso e específico Diz aquilo que quer realmente dizer, de uma forma o mais directa possível. Se necessário, dár exemplos que ilustrem aquilo que quere dizer. Não pressupor que a outra pessoa já sabe o que quer apenas porque lhe sugeriu ou deu umas pistas – a pessoa não sabe ler o seu pensamento Não faça floriados ás suas frases ou pedidos com desculpas, justificações ou coisas irrelevantes, falando muito para dizer pouco – o outro recebe uma mensagem pouco clara e pode interpretá-la mal ou interromper-lo antes de acabar. Se uma resposta clara não for obtida, a repetição é adequada Em vez de «Lembra-se que fizemos uma reunião de grupo há uns tempos? Aquela a que tive de faltar? Será que a X lhe deu a informação?» Dizer «Combinámos que passaria os gráficos no computador até hoje. Já estão prontos?» Usar frases na 1ª pessoa Não há asserção ou assertividade sem o EU – dizer «eu» significa que assume a responsabilidade pelos seus pensamentos, sentimentos e acções e que não culpa os outros. Em vez de «tu irritas-me», dizer «eu sinto-me irritado» Em vez de «tens razão», dizer «eu concordo» Em vez «sabes como é, ninguém consegue decidir sobre estes pontos, não é?», dizer «eu estou a Ter dificuldade em decidir» Empatizar Reconhecer o que o outro diz sobre a sua situação, dificuldades, sentimentos e opiniões – ele saberá que o está a ouvir e a prestar atenção ao que é importante para ele, e isto constrói a compreensão entre os dois. E seria um dialogo do género; A: Podes-me dizer se consegues Ter a tua parte do trabalho pronta até para a semana? B: Tenho pena, mas vou Ter um teste e pode ser que haja algum atraso. A: Eu compreendo que isto te vá criar dificuldades (empatia), mas já estás atrasado uma semana e eu gostava de Ter o assunto terminado dentro de uma semana. E esse dialogo é Respeitar os outros e a si mesmo. O outro, como nós, tem uma opinião e sentimentos sobre as situações. Quando se critica alguém ou se rejeita um pedido, mostra-se que, longe de ser um ataque pessoal a esse alguém como um todo, está a dizer algo de específico ao comportamento/pedido em questão. Outro dialogo; A: «Fico contente por ter percebido as suas tarefas tão rapidamente, mas estou preocupado com a pontualidade. Pode fazer o possível por chegar às 09:30?» (apreciação seguida de crítica construtiva e pedido de mudança) Outro dialogo; A: «Vamos tomar um copo depois das aulas» B: «Hoje não vou, mas gostava de falar um bocado consigo depois das aulas, noutro dia. (rejeita o pedido e mostra apreço quando sugere adiar para outro dia) Pedir mudança de comportamento; Se não lhe agrada alguma coisa que o outro fez ou se sentes prejudicado por ele, peça-lhe que mude o seu comportamento. Esta técnica é usada frequentemente quando fazemos uma crítica construtiva ou quando lidamos com comentários destrutivos. Dialogo; A: «Estou aborrecido por não me ter dado o recado do Y logo de manhã. Gostava que, de futuro, escrevesses as mensagens em vez de as decorar. (crítica construtiva com pedido de mudança de comportamento) Outro dialogo A: «Por favor, não me critiques em frente ao grupo» B: «Está a ser demasiado picuínhas» A: Eu quero que isto fique exacto. Por favor, não me descreva como picuínhas» Ofereça -se para mudar, depois de aceitar a crítica de alguém, se quiser, ofereça-se para mudar o seu comportamento. B: «Penso que a sua apresentação foi muito comprida» A: «Concordo. Vou repensá-la e cortar o tempo para metade (isso é oferecer-se para mudar) O Comportamento Não – Verbal Cerca de 70% daquilo que o outro percebe da mensagem é fornecido através do comportamento não verbal do emissor – a linguagem corporal adequada confirma e sublinha o que se diz, pelo que deve ser concordante com o conteúdo da mensagem. Inclui aspectos como: Espaço pessoal Distância entre as pessoas que seja confortável para si e para o outro, o que depende da situação e do grau de familiaridade. Se sentes que a altura do outro o coloca em desvantagem, sugere que ambos se sentem para falar Postura corporal Estável e descontraída – direita mas não rígida ou «pendurada» Gestos Expressivos mas não excessivos, Evitar os gestos distractivos como tamborilar e roer as unhas, e os gestos que perturbam a comunicação, como colocar a mão à frente da boca ou cruzar os braços. Expressão facial Concordante com aquilo que está a dizer e, particularmente, com os sentimentos que estás a expressar – se está zangado, mostra-se zangado, se está feliz, sorri. Contacto visual Directo mas não excessivo – evita fugir ao contacto visual, mas não fique a olhar fixamente, com um ar «embasbacado» ou hostil, para o outro. Utilização da voz Discurso seguro e fluente, num ritmo adequado e estável e num tom suficientemente alto para ser perceptível mas não tão alto que se torne irritante. Entoação consistente com o conteúdo verbal. Procurar responder à outra pessoa com rapidez, mas não demasiada, ou seja, sem hesitar durante muito tempo mas também sem a atropelar. Fazer silêncios quando for adequado ou enquanto pensa no que vai dizer, e não preenchar as pausas com não-palavras como «hãããã», «pronto» (ou «prontos»), «tás a ver», etc. Para finalizar A assertividade não garante a não ocorrência de conflitos entre duas pessoas; o que acontece é que, se duas pessoas em desacordo comunicam de forma assertiva, é mais provável que reconheçam que existe um desacordo e tentem chegar a um compromisso ou, simplesmente, decidam manter a sua posição respeitando a do outro. Em todo o caso, só o ouvinte és responsável pelo teu próprio comportamento – se a outra parte do conflito decidir comportar-se de forma não assertiva, o problema é dela. E para o fazer talvez seja aconselhável se conhecer melhor;
E para exemplificar; tenho uma pequena amostragem de uma analise astrologia do A. de Lisboa Nasceu em Lisboa 10/09/1969 as 8h00 Sol em Virgem, Lua em Leão Interiormente, o A. tem prudência, bom senso e pragmatismo. tende a envolver-se em atividades que não se harmonizam com as suas características natas. A regência de Virgem o torna uma pessoa trabalhadora, prática e previdente que gosta de asseio e privacidade. No amor, é sincero e muito afetuoso. Se pudesse, faria o seu objeto de desejo tão feliz quanto a si. Aparentemente, se preocupa muito com a sua dignidade e com a forma como os outros o vêem. A voz do seu inconsciente lhe diz que deve dedicar-se a questões mais terra-a-terra. Com a sua natural esperteza, será capaz de estabelecer uma relação harmoniosa entre essas duas categorias. O A. é muito cuidadoso com tudo o que faz, e dá um grande valor à organização. Espera que todos vivam de acordo com esses padrões elevados, e fica muito desapontado se eles não o fizerem. Quando vê algo de errado em alguém ou algo, não hesita em apontá-lo, mas deve aprender a ser atencioso quando o fizer, porque criticar pessoas produz sentimentos ruins. O A. tem grande interesse em aprender tudo o que é possível sobre o mundo.
Em tudo o que faz, aplica os mesmos padrões de perfeição que deseja que as pessoas tenham. gosta de ajudar aos outros porque gosta de se sentir útil, e é capaz de deixar o que deseja de lado, para ajudar alguém que ama a fazer o que quer.
As pessoas o respeitarão por isso. O A. se considera importante, e quer realizar coisas que fazem com que os outros fiquem orgulhosos de si. No entanto, para si, o mais importante é ter orgulho de si mesmo. Em grupo, procura se destacar de alguma forma. O A. leva os seus sentimentos muito a sério e tem a tendência de enfatizá-los, ou exagerá-los, quando fala com os outros. Acima de tudo, tem a necessidade de ser você mesmo, e não age facilmente da maneira que os outros desejam. Emocionalmente caloroso, se gosta de alguém, deixa que essa pessoa o saiba. Mas precisa de amor e afeto também, e, acima de tudo, dessa certeza. Quanto melhor se sentir a respeito de si mesmo, menor será a sua necessidade de ser pedinte.
Lua na Casa Doze do seu mapa astral. Não gosta de falar sobre os seus sentimentos com os outros, porque isso lhe dá a impressão que não o entenderão, ou que pensarão mal de si. Freqüentemente, sente que ninguém deve ver quem é, mas isso não é verdadeiro. Tem uma grande necessidade de segurança emocional, mas, muitas vezes, sente que nunca a obterá.
Embora seja difícil para si confiar nas pessoas emocionalmente, gosta de ajudar os outros. Poderá fingir que não é realmente generoso e prestativo, mas na verdade, o A. o é e bastante. Frequentemente, essa posição significa um gosto pela fantasia e por sonhar acordado... Ascendente em Virgem, Mercúrio na Casa 1 no seu horoscopo. No momento de seu nascimento, o signo zodiacal de Virgem estava ascendendo no horizonte.
Seu regente, Mercúrio, está situado na Casa 1. Isso indica que a sua atitude será reservada, tranqüila, analítica, crítica e receptiva a vida inteira. Embora não seja uma pessoa muito ambiciosa, é diligente e perseverante. Embora não tenha medo do trabalho, prefere as atividades que lhe permitem usar os seus recursos intelectuais às atividades mecânicas. Apesar da sua vontade de independência, procure não a levar a extremos: O habitat natural de Virgem é aquele em que a pessoa é conduzida por uma autoridade poderosa e as decisões importantes são tomadas por outrem. Sua constante atenção aos detalhes o tornaria num bom trabalhador, principalmente nas tarefas que requerem muita observação e precisão. Anseia a pureza e, embora não se incomode de relacionar-se com as pessoas, há algo que detesta: As invasões à sua privacidade. Os negócios e o pragmatismo são muito importantes na sua vida. A vida o colocará em muitas situações em que terá de agir como consultor e conselheiro use essas oportunidades para projetar sua criatividade. Você é uma pessoa para quem o sucesso será fruto de seus próprios esforços. O A. é uma pessoa boa e solícita. Procure dedicar-se a atividades intensas e variadas, que exijam inteligência. O A. adora trabalhos minuciosos: escrever, coletar, intermediar, vender e comunicar, sendo também um excelente crítico e analista. Pode ser que o A. seja um pouco tímido e não saiba se impor diante dos outros. Na realidade, fala manso, é organizado, e uma pessoa que pode ser apreciada. Seu único problema pode ser o fato de ser perfeccionista, e exigir que os outros vivam de acordo com os altos padrões que se impõe. O A. aponta os defeitos dos outros com rapidez, e deve aprender a ter um pouco de tato. Bastante prático, não gosta de perder tempo com esquemas mirabolantes. No entanto, tem um excelente gosto para elaborar os objetos mais variados, e, embora seja muito reservado, gosta que tudo seja gracioso e prático. O A. acredita no trabalho, e se sente melhor quando está envolvido em algum projeto.
Essa atitude se tornará mais intensa com o passar dos anos.
Plutão em Conjunção com o Ascendente na sua carta astral A conjunção entre Plutão e o Ascendente significa que tem o poder de escolher o tipo de mundo que vai construir com os recursos que ele lhe dará. O A. pode desempenhar um papel importante na conscientização do público quanto à necessidade de eliminar os parasitas e a depravação que provocam a decadência social. No geral, sabe o que quer da vida e está pronto a investir todo o seu talento e esforço para realizar suas metas. Escolha os seus adversários com cuidado, do contrário pode entrar em antagonismo com alguém que possa usar de violência contra si. O A. tende a provocar o que há de pior nas pessoas.
Saturno na Casa 8 no seu mapa astral Saturno estava na a Casa 8 no momento de seu nascimento. Graças à influência restritiva desse planeta, as questões relativas a legados, heranças e transações financeiras da parceira suas ou de associados sofrerão sérias limitações, podendo inclusive frustrar-se por ação de adversidades. Do ponto de vista psicológico, O A. é bastante sério em matéria de sexo. Aborda o assunto com cautela, racionalidade e previsão. Porém o excesso de razão nessa área pode criar algumas frustrações.
Sol na Casa 12 do seu horoscopo O Sol estava na sua Casa 12 no momento de seu nascimento. Tímido, prefere os bastidores. Na verdade, gosta de se esconder. Tem mais compaixão pelos outros que a maioria das pessoas. Pode ser que tenha tido uma experiência extremamente dolorosa na infância. Se isso for verdade, poderá pensar que foi uma punição por algo que fez, e terá medo de que isso lhe aconteça ou já aconteceu outra vez. Na verdade, o que aconteceu foi um acidente, e ninguém é culpado por isso. O A. não é uma má pessoa, e não há motivos para que aconteça outra vez. Isso pode indicar uma vida cheia de limitações, obstáculos e resistência, mas ao mesmo tempo indica também muita energia e força interior. Procure fazer uma pausa para refletir sobre a sua vida e dedique algum tempo à introspecção: Isso pode desencadear um processo de purificação, seguido de um certo remorso de consciência. O A. é muito diferente por dentro daquilo que apresenta por fora. Tem uma tremenda energia que pode ser parcialmente ignorada até mesmo por si. Internamente, sua atitude é firme, decidida, aberta e extremamente generosa. Procure fazer essas características aflorarem cada vez mais para superar os aspectos menos desejáveis da sua personalidade.
Lua na Casa 12 da sua carta natal A Lua estava na sua Casa 12 no momento de seu nascimento. No fundo, adora o romance e a aventura, pois eles infundem um pouco de emoção aos seus devaneios. É possível que a pequena popularidade que pode ter nesta vida advenha de círculos secretos muito fechados, onde os seus méritos são reconhecidos. O A. provavelmente terá sucesso em atividades que exijam solidão ou envolvam locais distantes.
Isto foi apenas uma pequena amostragem do mapa astral do Amorim de Lisboa...
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