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Violência Doméstica Na visão da astrologia?

  • Rafaela Astrologia
  • 10 de dez. de 2015
  • 16 min de leitura

Atualizado: 7 de jun. de 2021

Infelizmente, casos de violência doméstica são frequentes no nosso país e, a cada dia que passa, os números das estatísticas são cada vez mais assustadores, isto, segundo a comunicação social Feitas as contas, em Portugal há diariamente 84 casos de violência doméstica, conhecidos. No universo das vítimas, 82,6% são mulheres, o que faz com que as agressões que atingem os homens correspondam já a um quinto do total dos casos. Ou seja, uma em cada cinco situações de violência doméstica teve vítimas no masculino. Estão uns 560 condenados por violência doméstica neste momento a fazer tratamento. Mais de metade não tinha cometido outro tipo de crime. A violência domestica; Pode ser dividida em violência física — quando envolve agressão direta, contra pessoas queridas do agredido ou destruição de objectos e pertences do mesmo (patrimonial); violência psicológica — quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas, juridicamente produzindo danos morais; e violência sócio-económica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou dos seus recursos económicos. Também alguns consideram violência doméstica o abandono e a negligência quanto a crianças, parceiros ou idosos. Afetando ainda a vida doméstica pode-se incluir da categoria autodirigida o comportamento suicida especialmente o suicídio ampliado (associado ao homicídio de familiares) e de comportamentos de auto-abuso especialmente se consideramos o contexto de causalidade. É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a esposa, contra o marido e filhos. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar". No caso da Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes define essa modalidade de violação como todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis, contra crianças e/ou adolescentes que – sendo capaz de causar à vítima dor ou dano de natureza física, sexual e/ou psicológica. – implica de um lado, numa transgressão do poder/dever de proteção do adulto e, de outro, numa negação do direito que crianças e adolescentes têm de ser tratados como sujeitos e pessoas em condição particular de desenvolvimento. Note-se que o poder num relacionamento envolve geralmente a percepção mútua e expectativas de reação de ambas as partes baseados nos preconceitos e/ou experiências vividas. Uma pessoa pode se considerar como subjugada no relacionamento, enquanto que um observador menos envolvido pode discordar disso. Muitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool e drogas, pois o seu consumo pode tornar a pessoa mais irritável e agressiva especialmente nas crises de abstinência. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceira em denunciá-lo. Violência e as doenças transmissíveis são as principais causas de morte prematura na humanidade desde tempos imemoriais, com os avanços da medicina, disponibilidade de água potável e melhorias da urbanização a redução das doenças infecciosas e parasitárias, tem voltado o foco da saúde pública para a ocorrência da violência. Contudo este é um fenômeno que requer a colaboração interdisciplinar e ação multiprofissional, sem invalidar o papel de uma ação pública. Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Acerca dos motivos da agressão, os chamados “desentendimentos domésticos” que se referem às discussões ligadas à convivência entre vítima e agressor (educação dos filhos; limpeza e organização da casa; divergência quanto à distribuição das tarefas domésticas) prevaleceram em todos os grupos e estratos sociais, fato compreensível se for considerado que o lar foi o local de maior ocorrência das agressões. São os fatos corriqueiros e banais os responsáveis pela conversão de agressividade em agressão. Complementa ainda que o sentimento de posse do homem em relação à mulher e filhos, bem como a impunidade, são fatores que generalizam a violência. Há quem afirme que em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A cultura popular tanto propõe a proteção das mulheres como estimula a agressão contra as mulheres chegando a aceitar o homicídio destas em casos de adultério, em defesa da honra. Outra suposição é que a maioria dos casos de violência doméstica são classes financeiras mais baixas, a classe média e a alta também tem casos, mas as mulheres denunciam menos por vergonha e medo de se exporem e a sua família. O fenômeno ocorre em todas as classes porém mais visíveis entre os indivíduos com fracos recursos econômicos. A violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme. Analisando os denominados crimes passionais a partir de notícias publicadas em jornais identificam-se que estes representam 8,7% dos crimes noticiados e que destes 68% (51/75) o agressor era do sexo masculino (companheiro, ex-companheiro, noivo ou namorado) nos crimes onde a mulher é a agressora ressalta-se a circunstância de ser o resultado de uma série de agressões onde a mesma foi vítima.

Portanto esse fenómeno de violência domestica , não é um assunto novo. Na minha opinião, este fenómeno representa uma mudança significativa na quebra dos valores conservadores disfuncionais que visavam justificar e evocar o amor, o casamento, a família e a cultura. Numa ideologia, segundo a qual os direitos do homem se sobrepunham aos direitos da mulher, elas eram educadas para dependerem do amor, nem que para isso tivessem que suportar, décadas a fio, a violência física e/ou emocional, com consequências traumáticas que perduravam a vida inteira. Ao longo de varias gerações, as mulheres divorciadas foram repudiadas pela sociedade e pela própria família. Felizmente, a mudança de padrões traz consigo a esperança. Esta inversão de valores e comportamentos devem-se a uma conjugação de fatores; existe mais informação, maior autonomia e independência principalmente das mulheres e maior aceitação social. A separação e/ou o divórcio são hoje encarados como uma opção viável, quando não existe um projeto amoroso em comum. Muitas pessoas só percebem que estão em um relacionamento doentio quando já é tarde demais. Muitas vezes, problemas simples que acontecem no cotidiano do relacionamento passam em branco, sem que se dê grande importância . Mas algumas atitudes e situações podem ser sinais de que está num relacionamento doentio - ou então no começo de um. Esses casos apresentam os seus próprios sinais de alerta e características bem específicas. Conheça mais sobre esse problema e o que fazer caso, se encontre em um relacionamento doentio e pode fazê-lo através do autoconhecimento em que a astrologia é uma das melhores ferramentas. Como identificar um relacionamento doentio Características comuns a relacionamentos problemáticos: Falta de comunicação ( programa sabe o verdeiro significado da palavra intimidade) Para que um relacionamento seja saudável as duas pessoas devem poder se expressar e serem respeitadas por isso. Mesmo que as opiniões não sejam iguais sobre determinados assuntos, deve existir a compreensão e o respeito de ambas as partes. Um dos principais sinais que um relacionamento doentio apresenta é a falta de comunicação entre o casal, fazendo com que deixem de falar o que sentem para não serem contrariados e evitar mais brigas. E aí, o bem-estar do casal se esvai num rápido.

Dificuldade de comunicação é sintoma de relacionamentos problemáticos. Mudança de hábitos Outra questão que deve servir de alerta é a exigência de que haja mudanças na sua vida por causa do relacionamento. Para que a relação entre o casal seja sadia e duradoura não é preciso hábitos ou deixar de falar com amigos e familiares. A pessoa deve aceitar seu parceiro como ele é, do seu jeito e com as suas companhias. Num relacionamento doentio, uma das pessoas pode acabar descuidando das suas próprias necessidades, procurando apenas satisfazer as necessidades do parceiro. ( programa astrologia para jovens com o tema a inteligência) E o outro ainda pode tentar mudá-lo ou não aceitá-lo como ele é. Ciúme excessivo ( ciúmes, inveja e pessoas toxicas) Quando não existe confiança entre um casal a probabilidade de o relacionamento não durar ou de se tornar doentio é bem grande. Confiar no seu parceiro é fundamental para que a relação seja saudável. Se uma das pessoas sente ciúme de tudo e de todos sem motivos, é preciso ficar atento. Cada caso de ciúme deve ser analisado de forma separada e, se for fora do comum, por um especialista. Ele pode ser causado por uma série de fatores como a insegurança, baixa autoestima ou experiências dificeis em relacionamentos anteriores, mas é preciso ter cuidado para que isso não se torne um problema mais grave e traga consequências emocionais e até mesmo físicas para os envolvidos. Insegurança (programa a astrologia e a auto-estima) Outra característica de um relacionamento doentio é a falta de segurança, tanto emocional quanto física. Ter medo do que o parceiro vai pensar ou fazer a respeito das suas atitudes não é nem um pouco saudável. A relação deve ser de confiança e cumplicidade entre o casal. Se as discussões ou desacordos resultam em brigas frequentes e até em violência verbal ou física é preciso se afastar e procurar ajuda. Além da falta do sentimento de segurança poder trazer transtornos emocionais para as pessoas, em muitos casos isso resulta em consequências mais graves. O relacionamento doentio pode começar sem ser percebido, mas é preciso ficar atento aos seus sinais e sempre que possa conversar sobre a relação com o seu parceiro ou parceira. Deixar que a situação se agrave pode ser irreversível, trazendo consequências dramáticas e resultando no final do relacionamento ou algo pior.

Sob uma visão espiritual Sabemos que, pela Lei de Ação e Reação, todos somos devedores! Mas que atitude devemos tomar? Será que devemos aceitar esta violência sem fazer nada, como se estivéssemos determinados a ela?

Vemos as pessoas a queixar-se dos responsáveis pela nossa segurança comum a todo o momento, mas nunca fazendo um mea-culpa, para ver até onde vai a nossa parcela de contribuição nesta violência. Afinal de contas, quase todos os dias cometemos um ato violento, nem que seja através do pensamento ou dizer mal de alguma pessoa, além de procurarmos formas cada vez mais agressivas para acabar com a violência, como pena de morte, extermínio, tortura, limitações da liberdade em condições subhumanas etc. Ou seja, criamos um ciclo vicioso de agressões.

Afirmar ser justo que o homem que cai nas malhas do crime seja negado o convívio social, para que possa se tratar e se corrigir, resgatando faltas cometidas. Mas deve-se lembrar que: "De forma alguma a pena de morte diminui a incidência da criminalidade. Ao contrário, torna-a mais violenta e selvagem. Se um governo ceifa a vida de um cidadão, não tem o direito de exigir que outros a respeitem".

A violência está enraizada no ser humano, que a tem vivido e até mesmo cultivado através dos milênios. Não estou a falar aqui nada que a maioria das pessoas desconheça, apenas alerto para um problema que existe e é real. A solução passa por uma transformação, uma renovação do homem como forma de mudar a sociedade da qual ele é membro efetivo e atuante. "O homem iluminado interiormente pela flama da certeza quanto à sobrevivência do espírito ao túmulo e da sua antecedência ao berço, sabendo-se herdeiro de si mesmo, modifica-se e muda o meio onde vive, transformando a comunidade. Assim, o ser humano se despe do homem velho para dar lugar ao novo, a fim de renovar as suas atitudes sociais e morais. A reencarnação é o meio adequado para esta renovação, pois, a cada vivência, o espírito evolui através de enganos e acertos. O mal é persistente, organizado e doloroso, mas o bem o supera, pois ele é amor, lei natural e criação divina, ao passo que o mal é apenas um desvio temporário nos atalhos da nossa evolução. Neste momento, deixou de ser o animal gregário das cavernas para adquirir uma nova natureza: um ser social.

É esta é uma luta minha, sua e de todos aqueles que acreditam num mundo melhor, no qual o bem se sobreponha ao mal e que seja um local de regeneração. "Uma existência é um ato; um corpo, uma veste; um século, um dia; um serviço, uma experiência; um triunfo, uma aquisição; uma morte, um sopro renovador". Numa visão astrológica na vertente da Astrologia mundana ou mundial Este fenómeno pode ser associado a chamada “crise” global a entrada da grande estrela Régulus em Virgem, o maior acontecimento astrológico dos últimos milénios. ( falei disso no programa Previsões para 2015) Posso dizer que começou uma nova grande etapa astrológica. Portanto estamos então a viver o início de um novo ciclo? Quais as grandes aprendizagens? Por um lado, não podemos dizer que esta transição seja o Apocalipse, ou melhor dizendo, o fim da nossa civilização. Por outro lado, podemos assegurar sem sombra de qualquer dúvida que SIM: Vivemos uma mudança de Era milenar para a nossa civilização uma vez que Regulus mudou de setor zodiacal precisamente entre 2011 e 2012, formando um ângulo significativo (150 º) com o ponto vernal do equinócio da Primavera. O que equivale a dizer que ingressou ( ou esta a passar) no signo tropical de Virgem, para uma nova etapa global de cerca de 2150 anos. E o período mais intenso verifica-se sensivelmente entre 1998 e 2026 e o maior foco de alteração verifica-se exatamente nos anos 2011 e 2012, data a partir da qual a energia da nova Era se sobrepõe à da antiga. Ao ingressar ( ou transitar ou passar) no sexto setor tropical está implícito um processo coletivo de mudança de Ego e consciência para valores de humildade, trabalho e pureza ambiental (Virgem), em prejuízo de valores de vaidade, ostentação e egoísmo (típicas de Leão). Para muitos, este processo poderá ser sentido como uma queda civilizacional, em termos de conforto material e do Ego. Para outros, será como um despertar espiritual coletivo, para atitudes de respeito pelo próximo e verdadeira consciência de si. O desafio é de uma Iniciação ao trabalho interior, que implica purificação pessoal e auto-exigência. Durante esta grande transição e ao longo dos próximos séculos é natural que se desenvolvam os seguintes fenómenos: – RELACIONAMENTOS SEM “EGO” Na vida privada e individual, onde cada pessoa será desafiada a constantes exames de consciência: onde se sente Rei / Rainha? Onde tem o seu ego instalado? Será num relacionamento? Na família? Num negócio? Nenhum poder pessoal – afetivo, financeiro ou profissional – será exercido de forma monopolista. O que quero dizer é que as pessoas serão naturalmente desafiadas a serem menos narcísicas nas relações, menos possessivas, mas sobretudo mais dedicadas e atentas ao outro. O PODER DA ENERGIA FEMININA Uma vez que Virgem é um signo feminino, representado por uma mulher, é de esperar que durante os próximos séculos o poder político comece a ser exercido por mais mulheres e que estas assumam mais capacidade de afirmação nos seus relacionamentos, em vez de posições submissas ou de dependência.

Neste sentido, as culturas árabes serão francamente desafiadas no novo ciclo a transformarem radicalmente o seu perfil de relacionamentos em que, tradicionalmente, a mulher se esconde com uma “burka” e é dominada pelo homem. Se o Leão representa o Homem-Rei, Virgem representa a Dama-Rainha, cada vez mais a querer assumir todos os seus direitos, tanto no trabalho, como na família e na sua sexualidade. Na visão da Astrologia na vertente tradicional e psicológica. O mapa astral aponta os caminhos da auto realização. Nele o Ceu no memento exacto do seu nascimento indica como e quais são as experiencia na vida humana em que poderemos nos desenvolver, nos autoconhecermos assim como nos aperfeiçoarmo-nos. No fundo o mapa astral mostra e revela o plano evolutivo da alma.(assim podemos analisar tanto o passado , vidas passadas como o futuro vidas futuras dessa alma). O mapa astral traduz uma programação existencial que age inconscientemente dentro de cada um de nós e que intuitivamente “ jà sabemos”. Por isso costumo dizer aos meus consultante que nas minhas consultas não vão ouvir nada que já não sabem, mas sim e apenas tomar consciência daquilo que já sabem. Ao acedermos a essas informações, teremos a descoberta de que maneira ( o signo), onde ( a casa astral a experiencia humana) e quando ( através de previsões e revoluções solares) todas as tendencias poderão se realizar. Os signos revelam os padrões de comportamento, as cas astrologiacas mostram que experiencias de vida o potencial deverá ser canalizado. Os planetas no mapa astral são indicadores das potencialidades latentes e traços de personalidade eos seus posicionamentos pelos signos e pelas casas astrológicas indicam o caminho de como e em que experiencia de vida esses potenciais devem ser desenvolvidos positivamente. Há esse nível de astrologia tradicional e psicológica tenho constado nas minhas consultas algumas vitimas de violência domestica , verifiquei nos seus mapas astrais, aspectos mais tensos de Plutão/ Marte, marte em oposição aos seus ascendentes ou outro aspectos tenso nos seus mapas, que algures a pessoa já tinha sido confrontada, em criança, com um poder ou uma força que estava para além da sua capacidade. Sempre que essa pessoa tem um relacionamento o problema manifesta-se, e para que cada vez possa existir uma oportunidade para se curar. Deve lembrar ao ouvinte que perdeu os programas da Astrologia karmica, que essas magoas são despertadas na infâncias, mais são provenientes de magoas de vidas passadas. É comum aparecer nos mapas de mulheres homosexuais (lésbicas ) terem este aspecto (Plutão sextil Marte) mas o mais comum é aspectos de / (Vénus/Úrano) . Pessoas com Plutão/ Marte, podem ser fruto de uma violação ou de ligações sexuais agressivas. Pode ter sofrido de agressividade fisica, abuso de poder desproporcionado. Plutão Marte Poder Impulso Transformação Agressividade Morte (Renascimento) Instinto Controle Conquista Violência Competição Manipulação Objectivo Tabus Força Obsessão Virilidade Profundidade Destruição Crise Começo Quando essas energias são vividas de forma Negativa A pessoa em causa é propensa à violência física. Plutão/ Marte Simboliza, força poderosa e até mesmo destrutiva ou auto-destrutiva.

Existe uma Luta pela sobrevivência. A pessoa do mapa em questão encara tudo como uma questão de vida ou de morte, leva tudo ao limite. Com Plutão/ Marte em oposição ( ) a pessoa não assume essa força. Existe grande sentimentos de raiva, cólera e ira. Uma grande Ânsia de poder. Raiva por motivos sexuais não expressos, pode ter havido abusos sexuais e crueldade, no seu passado. A maioria das vezes quer levar Plutão a Marte em vez de levar Marte a Plutão por isso surgem crises pessoais e de relacionamento. Violadores, pedófilos podem ter este aspecto ou as suas vitimas. Ou é a pessoa que vai querer exercer poder de uma forma visível, “eu mando”, “eu posso” ou então atrai outros que agridem e mandam. Sente com frequência sentimentos de frustração e impotência. Muita capacidade de manipulação. Geralmente vive em ambientes de sobrevivência. essas pessoas crescem sempre com a sensação que se não ganharem uma disputa/luta que vão ser destruídos Existe um Instinto sexual muito apurado, ou energia sexual muito apurada.

Vive confrontada com um poder excessivo desconfortável. Viveu Terror/susto, alguém tão poderoso que a pessoa se sentiu inibida e sem espaço para se manifestar (ser). Vive Muita raiva, ou expressa ou velada. Quando não faz o processo interior recalca e um dia a panela explode ou é vitima ou é agressor. Se esta energia for vivida positivamente, não é necessário passar por tanto sofrimento. Viver positivamente a sua energia positiva Bem resolvida, a pessoa torna-se poderosa e tem capacidade para ajudar os outros a resolver todas as questões, desafios e bloqueios ligados a Plutão (Poder e agressividade). Será uma sempre uma pessoa pronta para agir e ajudar. Terá uma enorme capacidade de regeneração. Essa pessoa tem imenso poder, magnetismo e uma enorme capacidade de ajudar os outros a passarem por processos de transformação. Qual o desafio de vida dessas pessoas? Sexualidade e outros aspectos ligados a Plutão, essa pessoa tem de passar por uma transformação profunda. Tem o desafio de aprender a perdoar, para não aumentar uma energia que vai perpetuar os acontecimentos.( programa aproveita a época das festas para se oferecer a melhor e maior prenda perdoando) Essa pessoa com essas tendências na idade adulta terá de limpar, e dissociar a relação, o acto sexual à violência, entender que não é um acto de controlo sobre si. Aprender a libertar-se a determinada altura vai mesmo ter de perdoar, o que não significa a validação do que foi feito mas sim entender que cada ser têm o seu grau de consciência. É importante esta pessoa descobrir qual é a carga inconsciente que desencadeou o padrão negativo. Vai ter de transformar e regenerar a forma de agir e o seu desejo pessoal. As dores mais profundas da vida dessas pessoas , com este tipo de desfio, só se resolvem com o perdão. Terá que colocar o seu poder e magnetismo ao dispor de causas superiores, pela cura.

Com Plutão/ Marte bem resolvido a pessoa pode ser um excelente, terapeuta ou im hipnoterapeuta. Como utilizar positivamente essa energia com a qual nasceu? Pode fazê-lo através ; Da dança é uma boa catarse Sexual, percussão, tambores, artes marciais (Marte Neptuno). Desportos: Boxe – (Plutão/Marte) Maratona (capacidade de resistência) - (Saturno/Marte) Velocistas (100m) - (Júpiter/Marte) Como sempre trago um exemplo, onde existe este tipo de energia no seu mapa astral e que todos conhecemos. Tina Turner nasceu em Nutbush, TN – USA, no dia 26 de Novembro de 1939 às 22:10. É uma Sagitariana com uma lua em gêmeos e ascendente em leão. “Anna Mae Bullock, conhecida como Tina Turner, é uma cantora de R&B, pop, rock e soul, dançarina, além de atriz ocasional e budista, quando neptuno fez uma quadratura ao seu Neptuno natal. Conhecida também como a Rainha do Rock, por ter uma voz inconfundível e por usar os graves e os agudos de uma forma ímpar, pelos seus shows eletrizantes, pela sua grande presença de palco e pelas suas pernas longas e bem proporcionadas. Tina Turner é a cantora de rock mais bem sucedida da história vendeu mais entrada de show do que qualquer outro artista na história da música e com vendas de álbuns excedendo 180 milhões desde o seu retorno como cantora solo em 1984. Ela é considerada a primeira Diva verdadeira é reconhecida como a Diva do rock mais verdadeira de todas, Tina tem 27 músicas na Billboard Top 10. Ela tornou-se famosa pelas suas explosivas apresentações com o The Ike and Tina Turner Revue durante os anos 60 e 70 e mais conhecida pelo seu memorável retorno a solo no meio dos anos 80.”

Vemos então constar que a senhora Tina não é uma qualquer, estamos diante de alguém um mapa astral realmente realmente fogo ! E o mapa natal dela não nega: Ascendente em leão com o sol em Sagitário, disposto por Júpiter em Peixes, dignificado. O seu Sol participa de uma configuração eletrizante: oposição com a lua em gemios e quadratura com marte em Peixes. Mercúrio em sagitário combusto também participa desta quadrado em T. O ascendente leonino forma um grande trigono com Venus em sagitário (as coxas da sagitariana) e saturno em carneiro ( a sua aparência agressiva e um tanto rústica). Outra coisa que chama a atenção no seu mapa astral é o urano em Touro angular, colocado na sua casa 10. Tina ficou famosa justamente por ser dona de uma voz incomparável, bem vanguardista e fora do comum.

Ela iniciou a sua carreira em 1958, enquanto saturno transitava no signo sagitário e urano passava por leão trabalhando com o mesmo homem com quem iria se casar em 1962, com saturno em transito no signo de aquário e entrando na casa 7, casa das uniões e do casamento propriamente dito. Simultâneamente com as realizações trazidas ao longo dos anos 60 e também durante o início dos anos 70, apontadas pelos trânsitos do planeta saturno pelo setor púbico do mapa (casas 7, 8, 9, 10, 11 e 12), Tina também vivenciava muita tensão na sua vida privada. O seu marido Ike, a agredia fisicamente ao longo de todo o seu casamento que durou 16 anos. Durante 16 anos a cantora sofreu de violência domestica! Enquanto Tina “suportou” a vida com Ike Turner, Plutão estava em transito no signo de virgem , ativando toda a tensão existente no quadrado em T, opondo-se a marte e em quadratura a lua , o sol e mercúrio. No inicio dos anos 70, fase onde as agressões eram ainda mais constantes, plutão formava uma quadratura com a sua Vênus sagitariana e em oposição com júpiter. Quando plutão entrou no signo de balança Tina resolveu se separar do marido Ike tanto em termos de relacionamento quanto em termos profissionais, iniciando uma carreira solo a partir de 1974.

A sua separação oficial com o marido deu-se em 1978 quando Tina mergulhou numa fase um tanto obscura, com menos sucesso e enfrentou vários problemas pessoais. Foi a fase de reconstrução que durou até aproximadamente 1983, quando sob o trânsito de Júpiter em sagitário em conjunção com o seu sol, além de Úrano também presente neste signo, tina lança “The private dancer”, o álbum mais importante em toda a sua carreira e responsável por garantir o retorno definitivo de Tina Turner como uma diva do rock. Os anos de 1985 e 1986, com saturno a transitar entre o fim de escorpião e o início de sagitário, foram de grandes realizações, com novos álbuns lançados e com Tina estriando no cinema com o filme Mad Max - Além da cúpula do trovão, clássico dos anos 80 ao lado de mel Gibson. A música “We dont need another hero”, tema do filme, foi um dos maiores sucessos da carreira de Tina. Tina continuou a lançar álbuns e saiu em turnês até o ano 2000. Ela decidiu afastar-se das grandes turnês a partir de 2000, mas ainda continua ativa, fazendo algumas aparições em público. Hoje Tina Turner já passou dos 80 anos de idade, voltou a casar e vive na Suiça !


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