2021 até 2084 -PARTE 2- PREVISÕES MUNDIAIS, na VERTENTE Astrologia Mundana ?
- Rafaela mais do que astrologia
- 19 de mar. de 2021
- 14 min de leitura
Atualizado: 4 de mar. de 2022
Estamos então a viver o início de um novo ciclo?
Quais as grandes aprendizagens?

Por um lado, não podemos dizer que esta transição seja o Apocalipse, ou melhor dizendo, o fim da nossa civilização.
Isso acontecerá provavelmente quando o eixo de Aldebaran-Antares cruzar o eixo dos solstícios, seguido da passagem de Regulus-Fomalhaut pelo eixo dos equinócios, lá pelos anos 4160 D.C..
Por outro lado, posso assegurar sem sombra de qualquer dúvida que, SIM !
Vivemos uma mudança de Era milenar para a nossa civilização uma vez que Regulus mudou de setor zodiacal precisamente entrou em 2011 e 2012, formando um ângulo significativo (150 º) com o ponto vernal do equinócio da Primavera.
O que equivale a dizer que ingressou no signo tropical de Virgem, para uma nova etapa global de cerca de 2150 anos.
A grande transição de Era (1 grau do Zodíaco, no final de um signo e no início de outro) ocorre entre 1939/40 e 2083/84.
O período mais intenso verificou-se sensivelmente entre 1998 e até 2026 e o maior foco de alteração verifica-se exatamente o inicio nos anos 2011 e 2012, data a partir da qual a energia da nova Era se sobrepõe à da antiga.
Regulus é considerada pelos antigos astrólogos, a principal estrela real, porque é a mais brilhante e mais próxima da eclíptica, a linha de passagem do Sol nos céus.
É como se fosse simbolicamente o Sol das constelações zodiacais.
Rege os sistemas de poder, os “reis”, a autoridade unânime e o Ego coletivo.
Ao ingressar no sexto setor tropical está implícito um processo coletivo de mudança de Ego e consciência para valores de humildade, trabalho e pureza ambiental (Virgem), em prejuízo de valores de vaidade, ostentação e egoísmo (típicas de Leão).
Como Régulus governa os povos do Norte, esta transição e “crise” de valores será sentida predominantemente no hemisfério norte do planeta.
Para muitos de nós, este processo poderá ser sentido como uma queda civilizacional, em termos de conforto material e do Ego.
Para outros, será como um despertar espiritual coletivo, para atitudes de respeito pelo próximo e verdadeira consciência de si.
O desafio é de uma Iniciação ao trabalho interior, que implica purificação pessoal e auto-exigência.
Durante esta grande transição e ao longo dos próximos séculos é natural que se desenvolvam os seguintes fenómenos:
REVOLTAS E DEMOCRACIA PELO MUNDO
Na prática, os governantes terão que servir mais o povo e merecer (Virgem) o seu poder (Regulus).
Por conseguinte, temos assistido nos últimos anos a muitos tumultos e ao fim de regimes totalitários, particularmente no Norte de África e Médio Oriente, naquela que já é conhecida como a Primavera Árabe.
Várias tiranias de décadas sucumbiram .
Mas igualmente em países europeus, o povo (ou “formigas” de Virgem) tem manifestado cada vez mais o seu desagrado perante políticas de monopólio financeiro e controlo de poder, levados a cabo por grupos económicos mundiais que dominam os governos nacionais.
Será também o caso de Portugal, que viveu recentemente os maiores descontentamentos populares do seu regime democrático conspirado pela corrupção e influencias de seitas secretas e de manipulações de outras influencias internacionais, serão no futuro , organizadas espontaneamente pela sociedade civil.
Posso chamar a fase de Regulus em Leão (cerca de 150 a.C a 2012 d.C.) como a Era das monarquias, do luxo e da consagração de imperadores enquanto a fase de Regulus em Virgem (2012 – 4160) será a Era das democracias, do serviço público e da ascensão do proletariado.
MENOS "TACHOS", "CUNHAS" E MAIS TRABALHO, ACABA- SE O “ À SOMBRA DA BANANEIRA”!
Se na fase de Regulus em Leão foi promovido um estilo de vida sem grandes limitações materiais, que se traduziu em políticas generosas em termos de obras públicas e monumentos, bem como a manutenção de famílias e Estados com grandes riquezas , como o próprio Vaticano , é normal que todos aqueles que agora usufruam de regalias (privadas ou públicas) sem para elas trabalharem, tenham que mudar de atitude.
Quero dizer que a mudança afeta ricos e pobres.
Tanto os “pobres” que recebem salários (ou subsídios) muito além da sua produtividade e os ricos que recebem fortunas sem o seu devido merecimento.
Ou seja, é natural que haja cada vez menos emprego no sentido do “poleiro estável, à sombra da bananeira” (Leão) e cada vez mais trabalho intensivo e eficaz (Virgem) não necessariamente bem pago e, por vezes até, gratuito, como o serviço público.
Tanto ricos como pobres terão que estar dispostos a sujar as mãos , arregaçar as mangas e a tornar o seu estilo de vida mais ecológico, eficiente e socialmente útil.
Vir de famílias ricas, ter um título académico ou um nome sonante serão cada vez menos importantes para o sucesso, em comparação com o sentido do esforço e verdadeiro serviço.
RELACIONAMENTOS PESSOAIS SEM “EGO”
Na vida privada e individual, cada pessoa será desafiada a constantes exames de consciência:
Onde se sente Rei / Rainha?
Onde vive o seu ego?
Será num relacionamento?
Na família?
Num negócio?
Nenhum poder pessoal, afetivo, financeiro ou profissional , será exercido de forma monopolista e egoísta.
O que quero dizer é que as pessoas serão naturalmente desafiadas a serem menos narcísicas nas relações, menos possessivas, mas sobretudo mais dedicadas e atentas ao outro.
Também no exercício dos negócios e trabalho, será inevitável cultivar um espírito de cooperação, irmandade e ajuda, em vez de hierarquias muito rígidas, posições de controlo do mercado ou de cargos vitalícios.
O PODER DA ENERGIA FEMININA
Uma vez que Virgem é um signo feminino, representado por uma mulher, é de esperar que durante os próximos séculos o poder político comece a ser exercido por mais mulheres e que estas assumam mais capacidade de afirmação nos seus relacionamentos, em vez de posições submissas ou de dependência.
Neste sentido, as culturas árabes serão francamente desafiadas no novo ciclo a transformarem radicalmente o seu perfil de relacionamentos em que, tradicionalmente, a mulher se esconde com uma “burka” e é dominada pelo homem.
Se o signo Leão representa o Homem-Rei, Virgem representa a Dama-Rainha, cada vez mais a querer assumir todos os seus direitos, tanto no trabalho, como na família e na sua sexualidade.
OS PRIMITIVOS VENCEM OS “CIVILIZADOS”
A estrela Régulus era considerada a guardiã do Norte e, segundo a Astrologia tradicional, tem uma natureza dos planetas Júpiter e Marte (ambos regentes do Norte e Oeste).
Por sua vez, o Elemento Fogo também está associado aos povos brancos ( ditos civilizados) e aos quadrantes Norte e Oeste do globo (Europa e América do Norte).
Quero dizer que estas regiões e respetivos povos, devido à passagem de Régulus num setor tropical da sua própria natureza (Leão-Fogo) teriam tendência a dominar o planeta nos últimos dois milénios, em grande expansão, desde os romanos.
Gradualmente, será natural uma expansão de poder dos povos associados ao Elemento Terra – os “índios”, árabes e mestiços (Norte de África, Índia, Austrália, Sul da Ásia, parte da América Central e toda a América do Sul, particularmente, o Brasil) – ou a expressão mais forte da sua cultura nos países tipicamente mais “brancos” ou ditos "Civilizados".
Em termos práticos, será então previsível que a civilização ocidental se aproxime mais dos princípios de ligação à natureza das culturas índias e que adote muitas práticas da cultura hindu, como o yoga, reiki etc...
A ERA DE AQUÁRIO
DE UMA ÉPOCA PARA OUTRA?
Desde a última conjunção Úrano - Neptuno interveio há menos de 20 anos, a aceleração da história ligada a globalização e está muito próximo.
No entanto, essas mudanças também são parte de uma perspectiva muito mais ampla, estabelecida há milênios por diferentes culturas ao redor do mundo, especialmente na Índia, Grécia e América pré-colombiana.
Deixo a perspetiva astrológica, se os ciclos se estender de um mês (ciclo sol-lunar) até 5 séculos (ciclo de Neptuno-Plutão) para entrar na perspetiva cosmológica que cobre milhares ou até dezenas de milhares de anos, seria como fazer um zoom para alterar a escala de tempo.
E
Na área da teoria;
Com base na precessão dos equinócios, foi descrito por Hiparco de Nicéia no século II aC. BC, embora tenha sido provavelmente já conhecido na Índia.
Como é sabido, a precessão está relacionada com a inclinação do eixo da terra a um ângulo de 23 ° 30 'e o movimento circular deste eixo, o que dá a Terra um movimento de rotação.
A velocidade de movimento sendo um grau cada 72 anos, executa as suas rotações 25.920 anos (72 x 360).
Esta é a base sobre a qual se funda o Grande Ano, Platão já o tinha dito, na Grécia e isso já se sabia na antiga Pérsia e a sua duração foi igual a metade de um ciclo completo, ou seja 12 960 anos.
Uma Era é o tempo que leva, para o eixo da Terra viajar 30 °, cerca de 2 160 anos, o equivalente ao tempo médio do Equinócio Vernal para percorrer uma constelação.
A atual Era de Peixes de pós-graduação, começou há cerca de 2000 anos no tempo de Cristo, foi fortemente influenciada pelos valores cristãos que correspondem ao simbolismo do signo com o mesmo nome:
O pecado, o perdão, sacrifício, abandono, redenção, compaixão, amor incondicional.
Complementar à de Peixes, o simbolismo da Virgem de curso, refere-se à Virgem Maria e ao dogma da Imaculada Conceição.
A anterior era de Carneiro, de - 2000-0, viu o nascimento do monoteísmo (do sacrifício do carneiro em chifres de luz Abraão, Moisés) e os grandes impérios (Grécia, Roma), bem como o desenvolvimento da metalurgia.
A Era anterior Touro de - 4 000 - 2000 correspondeu ao desenvolvimento da agricultura, ao nascimento de cidades-estados na Mesopotâmia, Escrita e a Astrologia para o culto de Apis e a Deusa Mãe.
Então, sendo assim, estamos no final da terceira Era desde o início da nossa civilização, que remonta 6000 anos sobre as fronteiras do Tigre e do Eufrates.
Essas três Eras são agrupados pela tradição numa época de ferro, ou Kali yuga, que é a mais curto de todas, uma época muito maior chamado Manvantara, com duração de 64.800 anos.
Um manvantara consiste assim numa idade de ouro (25.920 anos ou a duração de um ciclo de precessão), uma Era de prata (19.440 anos), uma idade de Bronze (12.960 anos ou a duração do grande ano platônico) e uma idade de Ferro (6480 anos).
Considerando tudo uma manvantara, então temos uma proporção de 1 a 4, com 4 para a Idade de Ouro, 3 para a Era de Prata, 2 para a Idade do Bronze 1 à idade do ferro, num total de 10.
Nós encontramos o resto a mesma proporção entre as idades 4 no grande Ano Platônico, embora seja a vida quatro vezes menor.
Seja qual for o modelo da Era , “a teoria defende” assim, que vivemos no período extrema de um ciclo e começou bem antes do início da história, em algum lugar no final do Paleolítico Médio, que viu o desaparecimento dos neandertais …
A Era vindoura, a Era de Aquário, que logicamente segue a de Peixes na ordem inversa do zodíaco no movimento de precessão.
Uma vez que deve logicamente inaugurar a Era de ouro de um novo ciclo, precisei pensar um pouco sobre o simbolismo de Aquário para tentar recolher o seu conteúdo.
Aquário é o signo do homem, como se pode pensar em valores humanistas e possível transcendência da raça humana a uma forma superior de ser (o super-homem) que resultaria de uma mudança vibracional?
Isto poderia, então, levar a uma sociedade "horizontal" (Aquário evoca um espaço bidimensional), onde o nível de consciência seria o mesmo para todos?
Aquário correspondente ao espaço, também poderia pensar do homem no espaço, mas qual?
É a transição de um ciclo para outro, que seria acompanhada por uma inversão dos pólos, mas é neste caso uma inclinação da Terra sobre o seu eixo ou o inversão dos polos magnéticos?
Remeto-me, para um possível acórdão do tempo, ou seja, o ponto de passagem onde o passado, presente e futuro se fundem, o que para nós, seres encarnados, é inconcebível?!?
Em conclusão
Esta visão geral das tendências que considero única para o nosso tempo,... não é exaustiva …
Além disso, é claro que os efeitos dos trânsitos de Saturno estão intimamente ligados a dar origem a fenómenos complexos, como a económica ultraliberalista (Úrano), levando ao capitalismo financeiro (Plutão), a liberdade relacionada com o uso de veículos individuais (Úrano) associados com o impacto das emissões no efeito de estufa (Neptuno), ou derrames de petróleo que envolvem tanto o petróleo (Plutão) e oceano (Neptuno).
Parece- me que opera um duplo movimento:
um movimento ascendente inspirado por Úrano, pelo qual o homem conquista a liberdade, espaço universal e toca a sua própria transcendência, e num movimento descendente inspirado pelo Plutão, pelo qual ele conquista a onipotência do mundo e, potencialmente, as chaves para a sua própria transformação.
Esses dois movimentos são, obviamente, ligados a superação da condição humana parece ir através da queda no mundo, que governou Plutão.
Há no entanto um grande paradoxo entre, por um lado, a acumulação de fatores de crise (financeira, económica, política, climáticos, ecológicos, demográficos, ético, religioso, espiritual) que o compromisso, a (muito) curto prazo e pela primeira vez na sua história, o futuro da humanidade, e, por outro lado, a capacidade virtual em que este último terá de fornecer rapidamente uma solução global, eficaz e sustentável para se poder salvar…
A nível coletivo, é possível com as seguintes condições:
- Aceitar o fato de que a crise global é um fato de que há absoluta necessidade de enfrentar e resolver, onde haja uma consciência rápida disso;
- Concordar que o modelo atual, baseada no materialismo e as suas consequências, em particular sobre o imperialismo económico e financeiro ou logo - abandona-los e transforma-los;
- Aceitar a realidade do homem como uma unidade indivisível de corpo, alma e espírito;
- Aceitar a necessidade do desaparecimento das estruturas do Estado em favor de tais organizações "horizontal" e por isso não priorizados;
- Aceitar a necessidade de abandonar, ou pelo menos a relativizar modelos religiosos herdados do passado;
- Adotar os valores de Aquário para seguir o caminho da evolução natural da humanidade, neste caso, a única possível.
- Mudar urgentemente tanto quanto possível crenças e hábitos;
- Renunciar ou renovar o passado para construir o futuro;
- Promover a expansão da consciência, evitando em particular paixões e medos;
- Não confiar em qualquer tipo de sistema, pensar por si mesmo, usar o seu livre arbítrio;
- Integrar os valores de Aquário “Humanismo “e deixar a transcendência ocorrer.
Uma vez que Régulus é a mais importante estrela real, poderemos também dividir a partir da sua posição no céu o Zodíaco Sideral em 12 faixas de 30 graus correspondentes a 12 Eras de aproximadamente 2150 anos cada uma – as chamadas Eras astrológicas.
Considera-se que o início da Era de Aquário se daria com o ingresso de Régulus em Virgem.
Nesse sentido, a fase de Régulus em Leão (150 a.C – 2012) correspondeu à Era astrológica de Peixes (no eixo dos equinócios), marcada pelo desenvolvimento do império romano, do cristianismo, da fé e da globalização.
A nova fase de Régulus em Virgem (2012-4160) corresponde à Era astrológica de Aquário marcada, como se pode constatar, pela expansão da internet, ciência, telecomunicações, engenharia espacial e redes sociais.
São estas últimas, aliás, que servem de plataforma de comunicação para as revoltas populares recentes e as futuras...
No novo paradigma dos computadores pessoais (Virgem) cada ser humano acede a uma fonte de poderes (Régulus) que lhe permite exercer a sua individualidade em expressão no mundo (internet) e em cooperação com os seus iguais (Aquário).
Em geral, a entrada de Régulus em Virgem irá trazer também a proposta do desenvolvimento da ciência e do conhecimento (energias de Aquário e Virgem), desvendando os mistérios da humanidade e desfazendo mitos e preconceitos religiosos (trazidos da Era de Peixes), simultaneamente, aproximando o Homem da sua divindade, individualidade e espiritualidade.
A nível mundial:
As alterações políticas mais turbulentas foram nestes últimos anos:
O fim do governo (pró-russo) da Ucrânia e revolução do seu regime;
Anexação da Crimeia pela Rússia;
Sanções económicas à Rússia e manifestação de poder militar desta na vizinha União Europeia;
Queda dos aviões da Malaysia Airlines; a epidemia do Ébola, a pandemia do covid.
Oficialização do Estado Islâmico – ISIS – e decapitações de jornalistas.
Do ponto de vista astrológico, a imprevisibilidade geopolítica que se viveu em 2014 e que se viverá provavelmente nos próximos anos estará associada não só à natureza do ingresso de Inverno de 2013/14 com o Sol em quadratura a Marte mas também à ativação bélica do mapa da Grande Conjunção de 2000 (a primeira ativação foi em Setembro de 2001) e certamente também ao evento extraordinário dos últimos anos, o meteoroChelyabinsk.
Atendendo a que este meteoro, de uma energia extraordinária, provocou estragos em povoações e que é um evento muito raro deve também ser interpretado simbolicamente.
O mapa da queda do mesmo, na Rússia (a 15 Fev. 2013), não só nos chama a atenção para o não controlo dos eventos mundiais na Terra (duplo Aquário) como para o potencial de uma grande mudança na zona euro-asiática a tomar forma, em particular, nos dois anos seguintes (2014 e 2015) – distância em graus do Sol ao Ascendente.
Essa mudança dar-se-á em termos de identidade (Casa 1 – o papel dessa região no mundo) como em termos financeiros (Casa 8).
A União Eurásia que entra em vigor em 2015 está provavelmente associada a este processo.
Outros eventos importantes foram:
A realização do Mundial de Futebol no Brasil;
A coroação de Felipe VI de Espanha;
A queda e problemas de alguns bancos de Portugal (o BPN, o BES, o Banif);
Atribuição do Nobel da Paz à paquistanesa Malala;
A continuação da incerteza nos mercados financeiros.
A maioria destes eventos teve já o carimbo da nova grande Era, segundo a qual os sistemas monárquicos, ditaduras ou grandes controlos de mercado que prejudiquem o grande público
Terão tendência a ser desmascarados e denunciados mais rapidamente pelas redes sociais, pela opinião pública ou pelas instituições democráticas.
A nível nacional (Portugal), estes últimos anos foram marcado por eventos extraordinários.
Para além da queda do império BES e do “rei” de Portugal (também designado “dono disto tudo” ou presidente do BES – Ricardo Salgado) agora nas malhas da justiça, deu-se também por arrasto a queda da Portugal Telecom, a administração da EDP, a calamidade e corrupção na administração dos órgão públicos, corrupção da justiça, de suposta “excelência”; a prisão de ex-governantes entre os quais se destaca o ex-primeiro-ministro José Sócrates; o seu afastamento da liderança do PS e de futuras governações, comunicação social totalmente manipulada por partidos ou grupos económicos, Luanda Leaks, Football Leaks, etc…
Mais uma vez, se torna evidente a manifestação do ciclo de Virgem , pede um exercício de poder pela competência e serviço público, em vez do interesse pessoal (em especial nos países do Norte, nos quais se inclui Portugal).
A retoma económica desacelerou, a Troika saiu, mas começaram a ressurgir os problemas orçamentais.
Pediu a todos nós, por isso, capacidade de pagar impostos totalmente absurdos, abusivos e muitos deles ilegais, de adaptação, de diversidade, de aprendizagem mantendo profundidade afetiva e conexão familiar.
Qual o sentido para a enorme turbulência que o mundo ocidental atravessou e atravessa ?
Como está relacionada a conjuntura financeira atual com eventos como foi a eleição do Papa Francisco, a morte de Hugo Chavez, foi a crise da monarquia espanhola, a situação vergonhosa da política portuguesa e as revoltas da população nas urnas (mais de 50% da população portuguesa não votou, nas ultimas eleições)?
Por um lado, o ano correspondeu à quadratura minguante do ciclo da Grande Conjunção Júpiter-Saturno (2000-2020).
Considerando todo o contexto atual e a natureza da quadratura, é natural que se comece a evidenciar o inequívoca fim do capitalismo, uma insatisfação geral para com os governos mundiais (que sejam corruptos ou manipulados) e o nascimento (ainda frágil) de novas formas políticas mais comunitárias, ambientais e solidárias.
O mapa do ingresso do Sol em Capricórnio (solstício de Inverno) pode ser interpretado como representativo de um ciclo anual dos governos/ Estados.
A Lua esteve combusta pelo Sol, o que reforçou a questão do descontentamento do povo mundial (que quer ser livre) e quer assumir mais poder governativo.
Esteve muito associada, entre outros factos, à radicalização de poderes e tentativa de controlo financeiro do mundo (Plutão em Capricórnio), em contraste com a revolta e expressão das liberdades individuais (planeta Úrano no signo de Carneiro).
Portanto, de certo modo, e acrescentou-se também os inúmeros trânsitos em Fogo, com propostas de renovações políticas, éticas e de consciências.
TRÂNSITO SATURNO-JÚPITER
Com o trânsito de Saturno em signo de Sagitário que, no passado recente (séc. XX), esteve sempre associado à expansão da aviação, da exploração espacial e das instituições culturais, onde se inclui a própria U.E. e o Vaticano.
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