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 Sobre A Astrologia? 
Mas isso funciona?!? 

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Já perdi a conta das vezes em que ouvi este comentário meio-surpreso meio-céptico em conversa com amigos e conhecidos. 


É que uma das coisas que me atraiu na Astrologia foi precisamente a possibilidade de experimentar, por mim mesma, se realmente funciona.


Todos os dias me apercebo de que os princípios elementares de que fala a Astrologia não são apenas teorias, conjecturas, hipóteses por testar: 
esses princípios ganham forma, consistência e profundidade quando os vemos reflectidos nas teias complexas de que é feito este mundo e as pessoas que nele habitam. 
E é através deste tipo de experiência muito real que conseguimos mesmo expandir a nossa perspectiva a respeito de… toda e qualquer coisa que nos faça pensar e sentir.


Acredito que ser capaz de mudar de perspectiva Ou de paradigma é tomar nas mãos o poder de mudar o que não funciona na nossa vida.
Amplificando, clarificando e aprofundando o modo como olhamos para nós mesmos e para as nossas circunstâncias capacita-nos para fazer escolhas diferentes, mais concordantes com a nossa verdadeira natureza e mais aptas a satisfazer as nossas necessidades de uma forma positiva e construtiva.
A nível colectivo, todo o ser humano precisa desesperadamente de encontrar um significado maior para a sua existência. 


Há no mundo de hoje uma sensação crescente de que a vida tem de ser mais do que apenas materialismo. 
Os dogmas científicos, muito úteis no desenvolvimento de mais e melhor tecnologia, têm-se revelado francamente insuficientes na tentativa de obter respostas aceitáveis para as perguntas mais importantes:

Porque estamos aqui? 


Existe um significado para a nossa existência, ou será tudo uma questão de coincidência e caos? 
Qual é o propósito da nossa capacidade de pensar, de amar, de criar?


Uma dos aspectos maravilhosos da Astrologia é que não pretende fornecer respostas definitivas, ou verdades absolutas. 
Nesse sentido, pode dizer-se que a Astrologia não é ciência, mas antes uma forma de arte. 
Em toda a sua complexidade, profundidade e diversidade, talvez se assemelhe mais à poesia ou à música do que à biologia, por exemplo.

Baseada em técnicas astronómicas e matemáticas mas interligada com a psicologia, a filosofia e a mitologia, a visão moderna da Astrologia permite-nos aceder a todo o espectro da experiência humana a partir das nossas percepções subjectivas e intuitivas.
Se o ser humano fosse um planeta, a Astrologia seria a lente através da qual poderíamos observar dos átomos ao Universo, incluindo todos os níveis intermédios de existência.


Pela minha parte, continuo empenhada em desenvolver e utilizar a minha capacidade de fazer um bom uso desta lente muito especial. 
Para o meu próprio aperfeiçoamento pessoal, e para disponibilizar os benefícios da Astrologia a qualquer pessoa que queira ser melhor e mais feliz, vivendo mais sintonizada com a sua essência singularmente extraordinária.


Devo também, avisa-lo que o seu Mapa Astral não é uma bola de cristal!
Quando vou arranjar emprego?
Quando vou encontrar o amor?
Quando vou ter filhos?

​

Muitas pessoas procuram na Astrologia as respostas para um futuro que lhes causa muito medo e ansiedade.

Esperam que eu tenha informação concreta e precisa sobre o que ainda está para vir, como se a minha consulta fosse um noticiário antecipado:

​

… e, dentro de 1 ano, 2 meses e 3 dias, vai começar a trabalhar com um homem inteligente e sensível, que a vai pedir em casamento passados 2 meses de encontros casuais + 7 meses de namoro sério…

​

Para mim é Perturbante esta ideia de que o “destino” é uma narrativa já escrita da qual somos apenas espectadores. 
Mas sim, todos tem o Poder de decidir o que fazer com a sua vida. 
E talvez por isso, quando me fazem perguntas tipo “bola de cristal”, fico secretamente horrorizada!..!...! 
Pois minha senhora e meu senhor, se o futuro já está definido ao ponto de poder ser “lido” por alguém que se ache capaz disso, então para que carga de agua, havemos de sair da cama todas as manhãs? 


Afinal, façamos o que fizermos, o resultado é sempre o mesmo!?!


Seria como ser jogador de futebol e saber de início o resultado da partida. 

Se eu sei que a minha equipa vai perder, mais vale ficar sentado na relva para não cansar as pernas. 
Se eu sei que a minha equipa vai ganhar, mais vale ficar sentado na relva para não cansar as pernas: 
Uma rajada de vento ou qualquer outra força (sobre)natural encarregar-se-á de marcar os golos.

​

O problema com esta visão de que a vida acontece à nossa revelia é que nos retira toda a responsabilidade sobre os acontecimentos, mas também todo o livre arbítrio e, com ele, toda a motivação. 
Abdicamos de ser indivíduos (cada vez mais) conscientes para nos tornarmos inconscientes espectadores das nossas próprias circunstâncias.


O que quer que aconteça, a “culpa” é de alguém lá fora, a “sorte” um sonho desejado mas quase sempre impossível de alcançar. 
E assim passamos pela vida como criaturas imaturas e irresponsáveis, que preferem acreditar em previsões tipo “daqui a x meses” do que tentar perceber como podem honrar o seu verdadeiro potencial individual.


Os eventos não nos acontecem, somos nós que acontecemos aos eventos.
Se um tijolo cai na cabeça de um homem quando ele passa na rua, a responsabilidade é do homem ou do tijolo?
Foi ele que entrou no campo de queda do tijolo.
O homem aconteceu ao tijolo, porque o homem é um indivíduo consciente, e o tijolo apenas um pedaço da natureza universal.


Assumir responsabilidades pelo nosso futuro é difícil!

Reconhecer a participação que tivemos nas dificuldades da nossa condição actual é ainda mais difícil! ...

Eu bem sei!


Não se trata de distribuir culpas ou castigos, mas de discernir com honestidade e humildade o que de limitado e ignorante em nós tem feito com que nos sintamos prisioneiros das circunstâncias exteriores.


Por isso, caro Amigo (a),
qualquer que seja a sua questão, a sua inquietação, o seu problema, não me pergunte quando ou como se vai resolver, porque sem bola de cristal não tenho resposta para lhe dar...


Pergunte-me, o que está nas suas mãos perceber, contribuir, aperfeiçoar para que possa assumir as suas devidas responsabilidades e ultrapassar a questão-inquietação-problema: 
teremos então uma produtiva e esclarecedora consulta sobre a sua natureza essencial, as suas oportunidades, o destino que pode e merece traçar por vontade própria.


O propósito essencial da Astrologia não é tanto o de lhe dizer o que vai encontrar no seu caminho, mas a  verdadeira prioridade é saber , quem VOÇÊ  É?

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Esta verdade reflecte-se em duas questões:

​

1ª: Ao conhecer-me conheço realmente quem está comigo e quem eu realmente quero que esteja comigo.

​

2ª: É apenas quando me conheço, que posso saber verdadeiramente o que venho cá fazer, perceber qual a minha missão e qual o meu serviço ao mundo.

​

Comecemos por tomar consciência da 1ª questão.

Muitas vezes é mais fácil perceber quem é “o outro”, seja ele um familiar, um amigo, um colega, ou até mesmo um inimigo!

Porque quando estamos de fora conseguimos perceber melhor o outro.

​

Mas que quer isto realmente dizer?

Pela minha experiência tenho vindo a perceber que não só é mais fácil estar de fora, como também é mais fácil julgar e/ou admirar o outro do que a nós mesmos.

A questão é que ao fazermos isso estamos a ativar uma das leis mais potentes do universo, a Lei do Espelho!

​

E como funciona esta lei?

Tudo é um reflexo de nós mesmos, e como tal, o outro é inevitavelmente um reflexo nosso.

Tanto nas suas qualidades que vibram connosco, que admiramos e com as quais nos identificamos, assim como nos seus defeitos que nos fazem reagir em vez de responder, ativando em nós padrões e memórias emocionais.

Mas porque é que reagimos em vez de respondermos?

Porque é que muitas vezes não conseguimos dizer não ou ser assertivos, ou simplesmente aceitar esse ”defeito” no outro?

A resposta é simples mas não obrigatoriamente fácil.

Por exemplo, essa pessoa ou situação está a espelhar uma característica, atitude ou forma de pensar que também temos dentro de nós e não gostamos.

E na maior parte das vezes tudo isto se passa a um nível inconsciente.

No entanto esta lei não funciona somente pela igualdade mas também pelos extremos opostos.


Exemplo 1: 
Se eu é uma pessoa muito arrumada ( alguém com muita energia de virgem) vai atrair outra super organizada ou o seu extremo( muita energia de Peixe): 
uma pessoa super caótica e desarrumada.
O segredo está no equilíbrio. 
Deve tornar-se organizado, mas não paranoico, não dependendo disso para se sentir seguro. 
Logo, se se equilibrar vai atrair o equilíbrio.


Exemplo 2: 
Se eu sou uma pessoa muito emotiva, vou atrair uma pessoa muito controlada nas suas emoções ou outra também emotiva, mas mais ainda do que eu.
O segredo está mais uma vez no equilíbrio. 
O objetivo passa por ser expressivo, espontâneo e emocional, mas sem dramatizar. 
Tendo uma atitude proactiva, prática e realista.


Exemplo 3: 
Se eu sou uma pessoa demasiado pacífica, vou atrair pessoas com raiva ou pessoas demasiado pacíficas e passivas, que não reagem nem respondem. 
Logo o segredo está mais uma vez no equilibro. 
Tornar-me pacífico mas proactivo, respondendo sem reagir. 
Isto torna-se mais fácil se não levar o assunto ao nível pessoal.


Perante isto, convido-o a tomar consciência de quem anda a ser e, a decidir quem realmente quer ser!
A 2ª questão que implica a tomada de consciência da sua missão e serviço ao mundo, pede para aprofundar esse conhecimento em vários sectores.


Qual a sua conexão?
Para sabermos a nossa missão é de vital importância, conhecermos:
– As nossas necessidades e respeitá-las,
– Os nossos talentos e capacidades,
– O que nos dá prazer,
– O que realmente valorizamos e que princípios pelos quais nos regemos,
– Os sonhos e aspirações que queremos atingir e realizar
– O nosso maior “trauma” e medos
Apesar dos seus sonhos e aspirações estarem ligados já de algum modo com a sua missão, se não conhecer e respeitar as suas necessidades nunca conseguirá gerir bem as suas prioridades, pois elas mais cedo ou mais tarde falarão por si.
Se não souber o que lhe dá prazer, nem quais são as suas capacidades e dons ao nível físico, mental e espiritual, nunca conhecerá os seus recursos para realizar a sua missão.


Se não souber as verdades e valores éticos em que acredita e que fazem sentido para si, nunca vai saber o que realmente guia a sua vida, pois são elas que o ajudam a definir a sua filosofia de vida – a maneira como vive e vê a vida.
E por último, se não souber qual o seu maior trauma (medo de existir, abandono, injustiça, rejeição, humilhação, traição, medo de não ser amado, etc.) nunca perceberá realmente a sua motivação mais profunda ao escolher

“aquele serviço e missão”.

​

Logo pergunto-lhe: 


Está pronto para assumir o maior compromisso da sua vida?


Se sim!


Então...


...Esta pronto(a) para uma consulta de astrologia comigo!

 

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